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Natália se apresenta à seleção, mas não tem data para voltar às quadras

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A ponta Natália se recupera de uma tendinite no joelho direito (Foto: Diivulgação/FIVB)

 

Por Sidrônio Henrique, de Brasília (DF)
20 de maio de 2019

 

Mais duas jogadoras se apresentam à seleção brasileira de vôlei para a disputa da Liga das Nações. Nesta segunda-feira (20), a ponteira Natália Zilio e a oposta Lorenne Teixeira chegam a Brasília (DF), mas somente esta última será relacionada para as partidas neste início de temporada. “A Natália não tem condições de jogo, está se submetendo a um tratamento para uma tendinite crônica no joelho direito, problema que se agravou quando ela estava na Turquia (atuou pelo Fenerbahçe no período 2016/18), dificultou a vida dela no Campeonato Mundial no ano passado, melhorou no Minas (Tênis Clube), mas ainda pede atenção”, explicou ao Saque Viagem o técnico José Roberto Guimarães, durante treino na noite de domingo (19).

O Brasil joga na capital federal a primeira etapa da Liga das Nações contra a China, República Dominicana e Rússia, respectivamente, de terça a quinta-feira (dias 21 a 23), sempre às 20 horas, com transmissão do SporTV 2.

O treinador afirmou ao site que Natália deve voltar a treinar com bola na próxima semana, mas não tem data para voltar às quadras. “Ela deve retornar aos poucos, durante a Liga das Nações. Vai ser como fizemos com a Gabi no ano passado: primeiro um set, depois um set e meio, até que tenha plenas condições de jogo.” A ponteira de 1,86m tem 30 anos.

 

Seleção chegou a Brasília no domingo à tarde e treinou à noite (Foto: Divulgação)

 

PRIORIDADE
A principal competição do ano é o Pré-olímpico, de 2 a 4 de agosto. O Brasil será sede – o torneio vai ser disputado em Minas Gerais, faltando decidir se em Belo Horizonte ou Uberlândia – contra República Dominicana, Azerbaijão e Camarões. O quadrangular vale uma vaga para Tóquio-2020.

“Nosso planejamento para 2019 é voltado para o Pré-olímpico. Vamos utilizar a Liga das Nações para ganhar ritmo, até porque o Pré-olímpico é curto, são apenas três jogos, temos que chegar lá bem”, comenta Zé Roberto.

Além da Liga das Nações e do Pré-olímpico, o calendário deste ano inclui os Jogos Pan-Americanos, o Campeonato Sul-Americano e a Copa do Mundo. Somente no Pan-Americano, em Lima, no Peru, o Brasil será representado por uma equipe B, segundo o técnico, “dando espaço para as mais jovens ganharem experiência”.

 

Brasil e R. Dominicana serão adversários também no Pré-olímpico (Foto: Divulgação/FIVB)

 

TANDARA
Uma das principais armas da seleção, a oposta Tandara, 30 anos, 1,84m, segue em recuperação no centro de treinamento da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) em Saquarema (RJ). Em novembro do ano passado, no Campeonato Chinês, ela sofreu uma lesão durante uma partida do seu clube, Guangdong Evergrande, contra o Liaoning. A atacante torceu o tornozelo esquerdo ao se desequilibrar depois de um bloqueio.

“Precisamos da Tandara plenamente recuperada e ela ainda sente dores por causa da torção sofrida quando estava na China. Ela está se recuperando e deve voltar na quinta semana da Liga das Nações, quando jogaremos na Turquia”, informou Zé Roberto.

O Brasil é um dos 16 participantes da Liga das Nações, torneio que desde o ano passado substituiu o antigo Grand Prix na versão feminina e a Liga Mundial na masculina. Em 2018, as brasileiras terminaram em quarto lugar – os Estados Unidos foram campeões, com a Turquia em segundo e a China em terceiro. As 16 seleções se enfrentam em cinco etapas. A fase final será em Nanjing, na China, onde o país-sede recebe os cinco melhores classificados (se as chinesas estiverem entre eles, o sexto colocado participa), de 3 a 7 de julho.

 

Tandara torceu o tornozelo esquerdo em novembro do ano passado (Foto: Divulgação/FIVB)

 

TREINO
Na noite de domingo, no ginásio Nilson Nelson, em Brasília, o time de Zé Roberto treinou durante uma hora e meia. Ele disse que ainda não definiu quem serão as titulares para a estreia contra a China, nesta terça-feira. O time bateu bola por pouco mais de meia hora, sem rodízio, mas com revezamentos entre algumas atletas. Foram feitas simulações de jogadas com passe B e de situações de contra-ataque.

A equipe orientada pelo treinador (o assistente Paulo Coco estava do outro lado) tinha como ponteiras Julia e Tainara, a também ponta Gabi improvisada na saída de rede, as centrais Mayany e Bia, a levantadora Macris e a líbero Léia. Do lado de lá, com Roberta na armação e Natinha de líbero, a oposta Paula Borgo e a ponteira Amanda se alternavam na entrada e na saída de rede, e a central era Mara – um dos assistentes completava o sexteto.

 

 

O Brasil volta a treinar nesta segunda-feira, pela manhã e à noite. No dia da estreia está programado um treino pela manhã.

Chinesas e russas desembarcaram no fim de semana na capital brasileira sem suas estrelas, com diversas juvenis. No caso da China, nem mesmo a técnica Lang Ping veio, o que já era esperado. Já classificadas para as finais, na condição de anfitriãs, as chinesas disputam também em casa as próximas quatro etapas da fase classificatória. As dominicanas trouxeram suas principais jogadoras, à exceção da líbero Brenda Castillo, que deu à luz em fevereiro.

 

 

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