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Ex-companheiros, Leal torce por Leon na seleção polonesa: “Estou feliz por ele”

Por Vanessa Kiyan - 03/08/2019 - 13h28

Leal foi um dos destaques do Brasil na vitória sobre a Polônia no Memorial Hubert Wagner (Fotos: Divulgação/FIVB)
 
Demorou quase três sets para que o público da Tauron Arena, em Cracóvia-POL, tomada por 15 mil pessoas, assistisse ao duelo entre Leon e Leal, atrativo principal do confronto dessa sexta-feira (2) entre Brasil e Polônia, pela segunda rodada do Memorial Hubert Wagner. O cubano naturalizado polonês, que só agora pôde defender o novo país, já estava em quadra bem antes. Ele foi escalado como titular pelo técnico Vital Heynen.

Leal precisou esperar mais um pouco. Maurício Borges, com uma recepção mais consistente, foi a escolha de Renan Dal Zotto para controlar os saques dos adversários. Depois da segunda parada técnica da terceira parcial, porém, o treinador brasileiro optou por uma formação mais ofensiva. E Leal fez valer a mudança tática. Ainda que sofresse no passe, o camisa 9 do Brasil fez a diferença no ataque, um setor em que a seleção passava por dificuldades.
 
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A reta final do terceiro set se transformou em um embate particular de Leon contra Leal, parceiros da conquista da medalha de prata no Campeonato Mundial de 2010 por Cuba. O brasileiro levou a melhor sobre o ex-companheiro não só naquele momento, como também no set seguinte. Apesar de não ter jogado a quarta parcial por completo, o ex-cruzeirense mais uma vez se mostrou decisivo nos momentos mais agudos. Leon, ao contrário, caiu de rendimento e viu do banco de reservas a vitória do compatriota.
 
Leal (4) e Leon (1) foram vice-campeões do mundo em 2010 pela seleção de Cuba
 
“Estou feliz por ele (Leon) poder jogar na seleção da Polônia. Foi um jogo bom. Ele ainda precisa se entrosar melhor e em pouco tempo isso estará resolvido. Quanto ao meu entrosamento, segue o mesmo caminho, está melhorando um pouco mais a cada dia e isso é natural no vôlei. Treinamos muito aqui e isso, sem dúvida, ajuda neste ponto”, afirmou Leal ao Saque Viagem. Ele chegou a ter um aproveitamento de 71% na virada de bola no último set, mais do que qualquer outro atacante de extremidade, virando cinco em sete tentativas.
 
LIBERAÇÃO
Leon só foi liberado para jogar pela seleção do seu novo país no dia 24 de julho, data que marcou o término do prazo de dois anos após a transferência do atleta da Federação Cubana de Vôlei para a Federação Polonesa (PZPS). Esta é a carência imposta pela FIVB, posterior ao processo de naturalização. Uma vez naturalizado, o atleta pode pedir a transferência imediatamente.

 


PARCERIA DE SUCESSO
Leon e Leal fizeram parte de uma das gerações mais talentosas do voleibol cubano, formada por outros nomes como Simon, Hierrezuelo, Camejo, Gutierrez e Hernandez. Vice-campeões no Mundial de 2010, com 17 e 22 anos, respectivamente, protagonizaram um dos jogos mais memoráveis da edição italiana. Na semifinal contra a Sérvia, decidida em um acirrado tie-break, Leon e Leal marcaram juntos 44 pontos, apenas um a menos que a soma dos demais jogadores da equipe caribenha. Cuba voltou a fazer uma final de Mundial depois 20 anos, perdendo por 3 a 0 para o Brasil. Na primeira decisão, derrotada pela Itália por 3 a 2 em 1990, Leon sequer havia nascido e Leal tinha dois anos.

A prata no Campeonato Mundial foi o grande resultado da dupla na seleção caribenha. No ano anterior, na Copa dos Campeões, disputada no Japão, Cuba havia se sagrado também vice-campeã. Depois de recolocarem a Ilha na rota de conquistas, os atacantes deixaram a seleção para construir uma carreira em clubes. Leal ajudou a transformar o Sada Cruzeiro em um dos maiores times do voleibol mundial. Pela equipe celeste, chegou a enfrentar Leon, que se transferiu para o Zenit Kazan-RUS, em Campeonatos Mundiais de Clube. Desde a última temporada, a dupla está no voleibol italiano.
 
Leal e Leon já tinham se enfrentado no Mundial de Clubes

 
 

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