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“Quero trabalhar bastante e espero evoluir”, diz Kenya sobre estar no Osasco

Jovem levantadora de 20 anos é a segunda contratação para a temporada 2021/22 e vai atuar ao lado da experiente Fabíola, que retorna para sua quinta passagem pelo clube

Kenya

Levantadora chega como segundo reforço para o elenco paulista para a temporada(Divulgação FIVB)

 

Kenya Malachias é a segunda levantadora contratada pelo Osasco São Cristóvão Saúde para a temporada 2021/22. “É uma honra fazer parte de uma equipe tão vitoriosa. Admiro a Fabíola não só como uma grande levantadora, mas também como a mulher forte e batalhadora que ela é. Sou uma grande fã e espero aprender muito ao lado dela”.

 

 

Considerada uma das levantadoras mais promissoras da nova geração, Kenya se integra ao projeto que tem DNA formador. Tandara e Camila Brait, hoje na equipe, são dois exemplos. “Aqui em Osasco sempre trabalhamos com um olhar diferenciados para jovens talentos. Faz parte da nossa história ajudar a desenvolver jogadores de potencial. Isso é bom para o clube e para o esporte nacional. A Kenya é uma menina talentosa e com um futuro brilhante pala frente. E ela pode contar comigo e toda a comissão técnica para ajudá-la”, garante o técnico Luizomar.

 

 

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A atleta de 20 anos chega disposta a aproveitar todas as oportunidades ao vestir a camisa do time mais tradicional do vôlei feminino do Brasil. “Quero trabalhar bastante e espero evoluir junto com a equipe para alcançarmos nossos objetivos.” Por objetivos, entenda-se lutar para manter o título paulista e conquistar a taça de campeão da Superliga. Apesar dos 20 anos, Kenya está pronta para encarar o desafio. “Meu início foi bem recente em uma equipe profissional. Comecei com um grupo bem jovem onde tive a oportunidade de mostrar o meu melhor. Dentro de quadra eu adoro fazer jogadas rápidas e fazer umas largadas de segunda”, conta.

 

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A chegada de Kenya mantém a família Malachias no Osasco São Cristóvão Saúde. Sua irmã mais velha, Karyna, jogou por duas temporadas na equipe comandada pelo técnico Luizomar. “Ela me disse para trabalhar duro e ser persistente com os meus objetivos”, conta a levantadora, referindo-se aos conselhos da irmã, que joga como central. Kenya também comentou sobre a expectativa de se encontrar com torcedores osasquenses no pós-pandemia. “Acho que vai ser uma sensação incrível poder voltar a jogar com essa torcida, que é sempre tão fanática pelo voleibol. Tenho certeza de que irão receber muito bem não só a mim, como minhas novas companheiras.”

 

Até o momento, o Osasco confirmou para o elenco de 2021/22 as opostas Tandara e Karine Schossler, a líbero Camila Brait, a central Camila Paracatu e a levantadora Fabíola.

 

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