f

Get in on this viral marvel and start spreading that buzz! Buzzy was made for all up and coming modern publishers & magazines!

Fb. In. Tw. Be.

Que França vamos ver depois de Tóquio?

Depois do ouro em Tóquio, Bleus surgem como um dos favoritos ao bicampeonato em casa, em Paris-2024

Franceses conquistaram o ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio (Divulgação/FIVB)

 

Foi só a França derrubar a toda-poderosa Rússia, na final dos Jogos Olímpicos de Tóquio, e jogar para o alto todas as apostas que indicavam a seleção do Leste Europeu como a grande favorita ao ouro, que uma parte da comunidade do vôlei passou a olhá-la diferente para o ciclo de Paris-2024.

 

+ Acompanhe o Saque Viagem no YoutubeInstagram e Facebook

 

Campeões olímpicos, finalmente livres da pecha de “pipoqueiros” em competições grandes, com uma edição olímpica no seu quintal e com o técnico Bernardinho a caminho, seriam os Bleus os novos meninos dos olhos do voleibol mundial? Para o comentarista do Saque Viagem, Cacá Bizzocchi, é difícil fazer uma previsão sobre os franceses.

Isso porque o grupo tem suas rachaduras. O técnico Laurent Tillie precisou lidar por temporadas com as rusgas entre o ponteiro Earvin Ngapeth e Stéphen Boyer. O primeiro venceu a queda de braço, enquanto o oposto só se reintegrou à equipe no último Campeonato Europeu, em 2019. Como consequência, a equipe vai de grandes exibições a jogos pífios.

“O relacionamento deles (franceses) é totalmente imprevisível. A gente viu a França na Liga das Nações fazendo pouco caso em algumas partidas, o grupo não conversando. A gente viu a partir das quartas de final (da Olimpíada) um grupo totalmente unido, com uma equipe titular definida. Eu vi todo mundo junto, muito concentrado. Isso me surpreendeu. Não sei se essa união vai se manter”, avaliou Cacá durante o programa “Mais Vôlei, Por Favor”.

Na Liga das Nações, com oito quilos acima do peso, Ngapeth mostrou desequilíbrio emocional, brigou com a arbitragem e, não bastasse, descontou a raiva na rede em uma das partidas da etapa de classificação. Ainda assim, os franceses chegaram até as semifinais.

 

França, de Ngapeth, joga em casa a próxima edição dos Jogos Olímpicos (Divulgação/FIVB)

 

+ Assine a VolleyPlay e tenha acesso aos conteúdos exclusivos do vôlei

 

Já nos Jogos Olímpicos, apesar do fim ter sido dos sonhos, o início fez a torcida francesa ficar desacreditada. Logo na primeira partida, um jogo fraco e um placar adverso de 3 a 0 diante dos Estados Unidos. Mas, depois da primeira fase, em que passou com a quarta campanha do Grupo B, a França desencantou. Foram aulas de voleibol contra a Polônia, nas quartas de final, e Argentina, nas semifinais, até a consagração definitiva diante dos russos.

“A França, por ter saído em quarto lugar, e por ter dado a arrancada que deu, me surpreendeu. O que a França estava jogando na fase de grupos não era o suficiente para ser campeão olímpico. Essa arrancada foi espetacular”, avaliou Cacá ao citar as seleções que haviam surpreendido nos Jogos Olímpicos.

 

 

Golden Set #129 – De volta para casa

 

MVPF #111 NA ÍNTEGRA – Retrô Tóquio-2020

You don't have permission to register