Juma disputou a final do Campeonato Carioca na última segunda (Foto: Mailson Santana/FFC)
Tida como uma das levantadoras mais talentosas da nova geração, Juma tem no Fluminense a chance de se reinventar após uma temporada abaixo das expectativas no Sesc RJ Flamengo. Alçada ao posto de titular no começo de 2021/22, virou reserva de Giovana, que levou as sesquianas até a porta da final da Superliga de vôlei feminino. A eliminação nas semifinais para o Dentil/Praia Clube marcou o fim do ciclo de Juma no time de Bernardinho.
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Na última segunda-feira (24), a levantadora disputou sua primeira final com a nova equipe. Curiosamente, contra o ex-clube. Até aqui, foram apenas três jogos oficiais em 2022/23. Ainda é muito pouco para qualquer análise. A expectativa é que Juma mostre seu voleibol durante a Superliga. E o sucesso do Fluminense, que iniciou a temporada com a medalha de prata do Campeonato Carioca no peito, passa também pelas mãos da levantadora.
Nas Laranjeiras, sob o comando do ótimo Guilherme Schmitz, Juma pode reencontrar seu voleibol?
“Eu acho muito complicado a gente analisar e tentar determinar alguma coisa. O problema da pessoa no clube em que ela está depende muito do que ela está sentindo. Eu já vi muita gente mudar de clube e falar assim: ‘agora eu estou respirando’. Porque não se sentia bem com o grupo, com o clube, com a forma que era tratado, estava fora de casa, estava longe das pessoas que ela gosta. Aquilo limitava, ela não conseguia jogar por causa disso. Aí vai para outro ambiente e se transforma. Estou torcendo muito para que a Juma, para que todo aquele descontrole, aquela apatia, fossem por isso. ‘Eu não estou me sentindo bem no Flamengo, precisava de um lugar novo para me sentir bem e jogar o que eu posso jogar’”, analisou o comentarista Cacá Bizzocchi na última edição do programa “Mais Vôlei, Por Favor”, no YouTube.
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