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“Aproveitamos intensamente a VNL”, diz Zé Roberto na volta aos treinos

As atletas comandadas pelo treinador da seleção brasileira regressaram aos treinos visando os Jogos Olímpicos de Tóquio nesta quinta-feira (1º), em Barueri (SP)

Zé Roberto Brasil VNL Tóquio

Zé Roberto com suas jogadores na Liga das Nações (Divulgação/FIVB)

 

As atletas comandadas pelo técnico José Roberto Guimarães regressaram aos treinos visando Aos Jogos Olímpicos de Tóquio nesta quinta-feira (1º). O time feminino do Brasil foi vice-campeão da Liga das Nações (VNL), competição que serviu como preparação à Olimpíada. A primeira atividade com as 12 escolhidas para o principal evento do esporte olímpico aconteceu em Barueri (SP). A seleção brasileira ainda trabalha no local nesta sexta-feira (2) e depois se reapresentarão na segunda-feira (5) no Centro De Desenvolvimento De Voleibol (CDV), em Saquarema (RJ).

 

 

Zé Roberto levou para a Liga das Nações um elenco com 18 atletas para escolher as 12. Do grupo final, menos da metade possui experiência em Olimpíada. “Hoje temos um grupo com quatro jogadoras que já participaram dos Jogos Olímpicos, outras que tiveram muito próximas da vaga, então acho que é um grupo com uma experiência vivenciada em outros campeonatos e situações com a seleção. São jogadoras vivendo um bom momento na vida e na carreira como a Camila Brait e a Tandara”, disse o treinador tricampeão olímpico, sendo dois ouros com a equipe nacional feminina.

 

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Na edição 89 do programa “Mais Vôlei, Por Favor”, o comentarista Cacá Bizzocchi passou pelo tema experiência em Jogos Olímpicos ainda antes do treinador divulgar a lista final. “Eu estava pensando nas jogadoras titulares do Brasil e a experiência olímpica delas. Macris está indo para a primeira Olimpíada e Tandara pela primeira vez como titular. Brait está na primeira experiência, Garay é a que tem mais maturidade nesse sentido, Gabi ficou mais no banco do que jogou em 2016 e Carol Gattaz vai para a primeira participação olímpica aos 40 anos. Isso é um ponto”.

 

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O time feminino do Brasil será representado em Tóquio pelas levantadoras Macris e Roberta, a oposta Tandara, a ponteira/oposta Rosamaria, as ponteiras Fê Garay, Gabi, Natália e Ana Cristina, as centrais Carol Gattaz, Carol e Bia e a líbero Camila Brait. “Aproveitamos intensamente a Liga das Nações. Nos dedicamos aos treinamentos e estudamos os adversários. Alguns deles levaram a equipe principal e isso foi importante. O fato de termos ido a final contra os Estados Unidos deu um parâmetro. Conseguimos jogar quase de igual para igual”, explicou Zé Roberto.

 

 

CACÁ BIZZOCCHI AVALIA AS 12 SELECIONADAS

Sobre as convocadas de Zé Roberto, Cacá Bizzocchi fez uma avaliação das 12 na edição 91 do “Mais Vôlei, Por Favor”.  “Eu acho que o Zé Roberto foi fiel ao rendimento das jogadoras na Liga das Nações. Muita gente pode falar assim: ‘ah, mas ele não deu tanto oportunidade para umas como deu para outras’. Ele deu oportunidade para quem ele confiava mais. Quem aproveitou, aproveitou. Quando Dani Lins apareceu na relação da final, eu falei: ‘é a Dani que vai para Tóquio’. Mas o Zé Roberto foi sensato porque a Roberta jogou muito melhor que a Dani Lins na Liga das Nações”, afirmou.

 

Com Tandara garantida como oposta titular, a vaga para a reserva da posição ficou para ser disputada por Lorenne, Rosamaria e Sheilla, com a segunda aproveitando melhor as chances. “A Rosamaria não tinha como perder a vaga para a Lorenne. A Sheilla foi na expectativa de poder render tanto quanto as outras jogadoras que disputavam posição com ela e não conseguiu. A Camila Brait não deu a mínima chance da Nyeme entrar. Então, acho que o Zé Roberto foi justo com o rendimento mostrado na Liga das Nações”, complementou Cacá Bizzocchi.

 

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O especialista do Saque Viagem também comentou sobre a briga entre as centrais. “A gente pensava ainda que ele pudesse levar quatro centrais, mas ele não incorreu no mesmo erro da Rio-2016, que a gente ficou ali às vezes precisando de uma ponteira e não teve. Acho que o time o time vai forte para Tóquio, é o que a gente tem de melhor. Poderia fazer outras opções? Poderia. Poderia levar a Adenízia no lugar da Bia. Muita gente não gosta da Bia, mas é quem ele confiou e deu oportunidade. Não podemos falar que a Bia não foi bem. A Bia teve bons momentos”.

 

Para concluir, Cacá Bizzocchi argumentou sobre a opção de Zé Roberto por Ana Cristina. “E a Ana Cristina tem a grande oportunidade. É uma menina nova, não foi tão usada, mas acho que vai exatamente por isso. Por ser a principal referência que a gente tem para o futuro. Quando falei daquele quarto set contra a Turquia, foi porque a Ana Cristina entrou de oposta e aquilo poderia indicar algo. Se ele tiver a intenção ou em algum jogo precisar da Rosamaria na ponta, ele poderá fazer a inversão 5-1 com Ana Cristina”, finalizou.

 

 

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