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Ausência de Jaqueline aumentou vulnerabilidade do Osasco no passe
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Minas x Praia - Final Superliga

Ausência de Jaqueline aumentou vulnerabilidade do Osasco no passe

Jaqueline Osasco São Cristóvão Saúde
(Wander Roberto/Inovafoto/CBV)

Jaqueline é a ponteira de melhor passe do vôlei brasileiro (Wander Roberto/Inovafoto/CBV)

 

Jaqueline voltou de lesão muscular na panturrilha direita e integrou o elenco do Osasco São Cristóvão Saúde na disputa da semifinal da Superliga 2020/21. A ponteira bicampeã olímpica, em Pequim-2008 e Londres-2012, entrou como titular no primeiro jogo diante do Dentil/Praia Clube, mas, em uma tentativa de bloqueio, sofreu uma entorse no tornozelo direito na queda ao pisar em cima do pé da oposta Brayelin Martinez. A jogadora, de 37 anos, deixou a quadra imediatamente e não se recuperou para a segunda partida. Sem ela, a recepção do time osasquense ficou ainda mais vulnerável.

 

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“A Jaqueline faz falta no fundo de quadra? Sim. Ela faz falta porque é uma das melhores jogadoras de fundo de quadra do voleibol brasileiro. Mas isso justifica o que o Osasco jogou (domingo)? Eu acho que não. O Osasco teve 30% de passe A e B e 12% de A. Não dá para jogar. Eles perderiam para qualquer equipe da Superliga. Não tem como jogar. Nem a Tandara faz milagre desse jeito e olha que ela fez 17 pontos. Não tem como jogar com o passe desse jeito”, afirmou Pedro Moska, técnico do Curitiba na Superliga 2020/21 e comentarista convidado do Golden Set, programa do Saque Viagem.

 

 

“É praticamente impossível jogar desta forma porque a central não joga. E, logo no começo, o Praia entrou forçando muito o saque e já desestabilizou a Gabi Cândido, que até saiu chorando. Repetindo o que ocorreu no último jogo, foi Tandara dependência de novo só que, para piorar, com o agravante que não tinha passe. Foi praticamente um treino de contra-ataque para o Praia. Um time como o Osasco, quando abre 7 a 1, não pode tomar uma virada dessas. Depois de perder o segundo set, o psicológico foi embora”, acrescentou o especialista.

 

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O Praia Clube superou o Osasco e encara o Itambé/Minas na final da atual Superliga. O time osasquense foi eliminado pelo de Uberlândia com dois resultados negativos. No primeiro jogo, a equipe comandada pelo técnico Luizomar sofreu revés em cinco sets: 25/21, 19/25, 18/25, 25/17 e 15/12. Já na segunda partida, o clube paulista não foi capaz de impor resistência e foi derrotado em parciais diretas: 25/12, 25/18 e 25/22. Jaqueline e suas companheiras fecharam o campeonato com a medalha de bronze e o troféu de terceiro colocado.

 

 

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