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Brasil mira evolução no sistema defensivo antes de Tóquio

Seleção feminina aproveitou os últimos dias em Saquarema (RJ) para acertar o que não deu certo na VNL

Saque do Brasil é uma preocupação do técnico Zé Roberto (Divulgação/FIVB)

 

Assim que retornou da Itália, onde disputou até o final de junho a Liga das Nações (VNL), a seleção feminina do Brasil passou uma curta temporada em Barueri (SP). Depois, viajou para Saquarema (RJ), onde treinou até a última sexta-feira (9). Foi lá, no Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), que o técnico José Roberto Guimarães pôde trabalhar fundamentos que não funcionaram tão bem em Rimini (ITA). O saque foi um deles.

 

 

Mesmo jogando contra seleções mais vulneráveis na linha de passe, como a Polônia, o Brasil teve dificuldade para quebrar a recepção. Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, na primeira fase, enfrentará equipes com o mesmo perfil das polonesas. República Dominicana e Sérvia que o digam. Dentro da cartilha do voleibol, outro mandamento importante é que um bom saque impacta diretamente no sistema defensivo. E é de olho neste equilíbrio que Zé Roberto prepara a equipe.

“Foi uma semana de trabalho muito proveitosa para melhorarmos alguns detalhes como nosso saque e a relação de bloqueio e defesa. Ganhamos um lastro físico, além de termos trabalhado com bastante volume nos treinamentos. Agora é chegar bem em Tóquio, começarmos nossa aclimatação e fazermos os últimos ajustes até a estreia contra Coreia do Sul”, explicou o treinador, que viajou para a capital japonesa nessa segunda-feira (12).

O jogo com as sul-coreanas está agendado para o próximo dia 25 de julho, às 9h45 (horário de Brasília). A julgar pelo voleibol apresentado pelas rivais na VNL, a seleção não deve ter maiores problemas na estreia. República Dominicana, Japão, Sérvia e Quênia são os outros adversários da primeira fase dos Jogos Olímpicos. “Chegou o momento tão esperado, foi mais de um ano de espera. Estamos todas ansiosas para chegar ao Japão na melhor forma possível. Não vemos a hora de estrear nos Jogos”, falou a capitã Natália, que vai para a terceira Olimpíada da carreira.

 

 

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