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Brasil toma susto, mas vence a Alemanha de virada

Equipe germânica abriu na frente, mas a seleção cresceu para fechar o jogo em 3 a 1

Brasil fez 3 sets a 1 na Alemanha na rodada deste domingo (Divulgação/FIVB)

 

Os últimos encontros do Brasil com a Alemanha não foram lá muito fáceis e favoráveis. No Campeonato Mundial de 2018, por exemplo, a seleção tomou um inesperado 3 a 2, resultado que contribuiu na eliminação precoce na edição japonesa.

 

Mas, com as rivais sem a levantadora Denise Hanke e a oposta Louisa Lippmann, a expectativa era de um jogo mais tranquilo neste domingo (13), em Rimini (ITA), pela fase classificatória da Liga das Nações (VNL). Não foi o que aconteceu. O jovem time germânico incomodou, começou na frente, mas no final o Brasil virou para 3 sets a 1 (22/25, 25/17, 25/21 e 25/22).

 

Apesar do susto inicial, as meninas de Zé Roberto seguem bem posicionadas na competição. São nove vitórias, 28 pontos conquistados e a vice-liderança. As alemãs, com a oitava derrota, não saem da 13ª colocação. A equipe germânica não tem mais chances de classificação para a próxima fase, que vai contar com as quatro primeiras colocadas.

 

 

A última rodada da semana 4 da Liga das Nações é nesta segunda-feira (14). Às 14h30 (horário de Brasília), Gabi e companhia enfrentam a Tailândia, o pior time da edição 2021, com apenas uma vitória em 11 jogos. As comandadas de Felix Koslowski fazem o clássico europeu com a Polônia às 10 horas.

 

O JOGO
O Brasil foi para o primeiro set com uma novidade em relação às últimas formações: a central Bia no lugar de Carol Gattaz. Foi a única troca promovida pelo técnico Zé Roberto, que mandou também para a quadra a levantadora Macris, oposta Tandara, ponteiras Gabi e Fê Garay, central Carol, além da líbero Camila Brait.

 

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A Alemanha, com uma equipe renovada, parecia ser um adversário mais fácil a ser dominado. E o início da parcial se confirmou, com o Brasil abrindo 8 a 4. O saque das rivais, porém, passou a incomodar o time verde-amarelo. Como consequência, os erros no ataque apareceram, e a gordura que a seleção tinha sumiu. Pior: a Alemanha gostou tanto do set que virou e fez 25 a 22.

 

A equipe de Zé Roberto não se incomodou com a virada sofrida na primeira parcial. Já nos primeiros lances da segunda, montou um bloqueio pesado sobre as germânicas. Com isso, chegou a 8 a 6. Mas a diferença custou a subir. Em parte, por causa do saque brasileiro. A história mudou com Tandara no serviço. A oposta dificultou a vida das passadoras alemãs, e a seleção abriu 22 a 12. O ritmo foi mantido para fechar em 25 a 17.

 

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A vitória fez muito bem à seleção, principalmente para Tandara, que colocou praticamente todas as bolas no chão no terceiro set. A Alemanha, mesmo atrás do placar, não deixou a seleção jogar com muita folga. Com 21 a 17, Zé Roberto apostou na inversão do 5-1. Uma reação das germânicas, no entanto, fez o treinador voltar com Macris e Tandara logo em seguida (22/20). Dali para o 25 a 22 foi um pulo.

 

 

O placar desfavorável – 2 a 1 – fez a equipe de Kimberly Drewniok correr atrás do prejuízo no quarto set. Uma combinação de bons ataques e saques levou o elenco de vermelho a 8 a 6. Aos poucos, o Brasil foi encontrando seu melhor jogo para assumir a dianteira do placar. E tudo passou pelo bom aproveitamento das atacantes, inclusive as centrais. Carol e Bia apareceram bem. Mas foi Tandara que pesou no braço para ajudar o grupo a fechar em 25 a 22.

 

Gabi, que já tinha sido a maior pontuadora contra a Polônia, também liderou o setor ofensivo verde-amarelo diante da Alemanha. Ao todo, foram 21 pontos e 41.18% de aproveitamento. Do outro lado da rede, a ponteira Hanna Orthmann foi a atacante mais perigosa e fez 21.

 

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