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Brasil vira sobre os EUA e se recupera em Tóquio

Brasileiros assumem a vice-liderança do Grupo B após terceira vitória na fase de classificação

Equipe nacional precisava do resultado após a derrota para a Rússia (Divulgação/FIVB)

 

Esqueça aquela equipe apática da última rodada dos Jogos Olímpicos de Tóquio. A derrota para a Rússia, e da forma como foi, fez o time buscar novos caminhos na Arena Ariake. Não dava para seguir na mesma batida. Nem com a mesma postura. A não ser que a seleção tivesse planos de voltar mais cedo para casa. Para quem sonha com o tetracampeonato olímpico, a vontade era seguir na capital japonesa. 

 

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Por isso, a seleção que se apresentou contra os Estados Unidos, nesta sexta-feira (30), pela quarta rodada da fase classificatória, foi mais vibrante. Também teve mais poder de reação. Após perder o primeiro set, o time de Renan Dal Zotto não abaixou a cabeça. Pelo contrário. Ganhou mais força para vencer os três sets seguintes e fechar em 3 a 1 e parciais de 30/32, 25/23, 25/21 e 25/20. Só o ponteiro Lucarelli contribuiu com 18 pontos (48.28% de eficiência) para o resultado.

 

 

Com a terceira vitória, os brasileiros assumem a vice-liderança do Grupo B e empurram os norte-americanos para a terceira posição. Na próxima rodada, a que define os classificados para as quartas de final, os brasileiros desafiam a França, enquanto Matt Anderson e companhia encaram a Argentina. Os jogos são no dia 1º de agosto.

 

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O JOGO
Quando os Estados Unidos abriram 5 a 0 no primeiro set, uma luz amarela acendeu na seleção brasileira. Estaria a derrota para a Rússia ainda respingando na equipe de Renan? Mas, após uma chamada do treinador, o grupo reagiu. E tudo começou com o bom trabalho da recepção, que ajudou Bruninho a jogar mais com os centrais (13/10). Os norte-americanos foram buscar a diferença e viraram a partir do saque agressivo. Renan trocou então Leal por Maurício Borges para reforçar o passe. A troca deu certo, e o Brasil se recuperou. O time, no entanto, não manteve a dianteira. Muito por causa da falta de eficiência no contra-ataque. Superiores, os Estados Unidos fecharam em 32 a 30.

 

Lucarelli foi o maior pontuador da seleção, com 18 pontos (Divulgação/FIVB)

 

Diferentemente do primeiro set, a equipe verde-amarela não deixou os estadunidenses escaparem no marcador. A parcial esteve o tempo todo acirrada, com os dois times se revezando no placar. Os brasileiros passaram a comandar a parcial depois que Leal se dirigiu ao saque. Com dificuldades para controlar os torpedos, Torey Defalco e companhia espirraram muita bola. Com isso, a equipe brasileira colocou 14 a 11. Os Estados Unidos, porém, não se intimidaram e foram buscar a diferença. O jogo foi tenso até o trecho final da parcial, com chances iguais para os dois lados. Mas Alan, que tinha entrado no lugar de Wallace, tratou de colocar um ponto final com um ataque no meio da quadra dos rivais (25/23). 

 

 

A vitória deu ainda mais confiança para a seleção brasileira, que jogou mais solta no terceiro set. Com o passe equilibrado, Bruninho fez uma distribuição homogênea, chamando não só os atacantes de extrema, mas também os centrais. Tudo ficou melhor quando Lucarelli se dirigiu ao saque. A linha de recepção dos Estados Unidos sentiu, e o Brasil construiu uma boa diferença. O ponteiro, o melhor jogador da parcial, resolveu também na linha de frente. Os norte-americanos não conseguiram acompanhar o ritmo dos brasileiros e tomaram em 25 a 21.

 

Era tudo ou nada para os Estados Unidos no quarto set. Para o Brasil, a vitória e o passo mais firme para o mata-mata. Diante do cenário, o duelo foi parelho, mas sempre com pequena vantagem para o time de Bruninho. E graças ao desempenho de Lucarelli, que chamou a responsabilidade no ataque e virou as principais bolas. Nos Estados Unidos, o fundo de quadra já não tocava em tantas bolas. A linha de passe também falhou nos saques de Wallace. Foi a partir daí que a seleção se desgarrou no placar para dar números finais ao set: 25 a 20.

 

 

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