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Cacá Bizzocchi avalia as chances dos times na reta final da Superliga

 

A Superliga feminina 2020/21 chega ao seu período decisivo da fase de classificação e as posições na tabela seguem em aberto. Com 19 jogos disputados, o Itambé/Minas é o líder da competição ao figurar com 54 pontos, campanha de 18 vitórias e apenas uma derrota. O Osasco São Cristóvão Saúde está em segundo lugar, com 47 e o mesmo número de partidas do clube minastenista, trajetória de 16 resultados positivos e três negativos. O terceiro colocado é o Dentil/Praia Clube, com 43. O time de Uberlândia já atuou 18 vezes, com 14 triunfos e quatro placares adversos.

 

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Na sequência aparecem o Sesi Bauru, quarto colocado, com 38 pontos em 18 jogos, 13 vitórias e cinco derrotas, Sesc Flamengo, em quinto lugar, com 36 e o mesmo número de partidas da equipe bauruense, mas com 12 êxitos e seis reveses. Um pouco mais distante está o São Paulo/Barueri, com 31 pontos e na sexta posição, campanha de 11 resultados positivos e oito negativos (19 confrontos). O Brasília Vôlei, sétimo na tabela da Superliga com 24 pontos, é o único do campeonato que já entrou em quadra 20 vezes: oito triunfos e 12 placares desfavoráveis.

 

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Logo abaixo, em oitavo, está o Curitiba Vôlei, porém, o time dirigido pelo Pedro Moska só realizou 17 partidas e tem 22 pontos: sete vitórias e dez derrotas. Ainda com chances de classificação entre os oitos que se garantem nos playoffs de quartas de final, o Pinheiros é o nono colocado, com 19 pontos em 19 duelos, trajetória de seis triunfos e 13 reveses. O São José dos Pinhais/AIEL é o décimo, com 13 pontos, e ainda tem chances matemáticas de classificação, com quatro placares de sucesso e 15 desfavoráveis (19 embates).

 

 

Análises do comentarista Cacá Bizzocchi

Osasco Tandara Superliga 2020/21

Tandara é um dos destaques do Osasco na Superliga (William Lucas/Inovafoto/CBV)

 

“O Minas tem 54 pontos e pode chegar até 63, depende só dele para ficar em primeiro. Pode ficar em primeiro, segundo ou terceiro. Essas são as três colocações que o Minas pode ficar. O Osasco tem 47 pontos e pode chegar à 56, podendo ficar de primeiro a quinto. Apesar de trabalharmos com probabilidade, lógica e favoritismo, observe como ainda está indefinido. O Praia também pode ficar de primeiro a quinto. Já o Sesi Bauru não consegue mais ficar em primeiro. Ele só pode ficar de segundo a quinto, mesma situação do Sesc Flamengo”, disse Cacá Bizzocchi.

 

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“O São Paulo/Barueri matematicamente ainda pode ficar em quarto. Ele pode ficar de quarto a oitavo, ou seja, já está classificado aos playoffs. E é agora que começa a briga pelas últimas duas vagas. Brasília, Curitiba, Pinheiros e São José dos Pinhais/AIEL são os times que ainda podem ficar entre os oito primeiros. Brasília, Curitiba e Pinheiros não correm mais risco de rebaixamento. A disputa contra o descenso fica entre São José dos Pinhais e Fluminense. Um dos dois fará companhia ao São Caetano“, acrescentou o especialista.

 

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Na segunda-feira (22), o Osasco ganhou do Brasília e chegou aos 47 pontos. O time osasquense ainda enfrenta o São Caetano, no sábado (27), em casa, no ginásio José Liberatti, às 19h, pela décima rodada do returno da Superliga, o Sesi Bauru, fora de casa, na terça-feira (2/3), às 19h, em jogo atrasado da quinta rodada do returno, e o Pinheiros, no sábado (5/3), como visitante, às 21h30, pela última rodada da fase de classificação. “O Osasco, para se garantir em segundo, precisa ganhar dos adversários mais fracos. Fica em primeiro se vencer todas e o Minas fizer só dois pontos”. explicou.

 

Disputa na parte de cima da tabela
Sesi Bauru Superliga 2020/21

Sesi Bauru tem dois confrontos diretos na reta final da Superliga (William Lucas/Inovafoto/CBV)

 

Nesta terça-feira (23), o Praia Clube recebe o Sesi Bauru. “O Praia Clube tem o jogo contra o Sesi Bauru como decisivo para garantir o terceiro lugar. Já o Sesi Bauru precisa ganhar do Praia para seguir sonhando com o terceiro. Os jogos contra Praia e Osasco podem dar o segundo lugar ao time do interior”, avaliou Cacá Bizzocchi. Depois de enfrentar as bauruenses, o time de Uberlândia visita o Minas, na sexta-feira (26), às 21h30, recebe o Curitiba, na quarta-feira (3/3), às 19h30, em partida atrasada, e fecha a fase de classificação contra o Flamengo, na sexta-feira (5/3), às 21h30.

 

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Depois de encarar o Praia, o Sesi Bauru terá pela frente o Brasília, na sexta-feira (26), às 19h30, em casa, no ginásio Panela de Pressão, recebe o Osasco, na terça-feira (2/3), às 19h, e, na última rodada do classificatório da Superliga, visita o rebaixado São Caetano, na sexta-feira (5/3), às 21h30. Abaixo do time dirigido por Rubinho está o Flamengo, do técnico Bernardinho, que ainda joga contra o Minas nesta terça-feira, recebe o São José dos Pinhais, na sexta-feira (26), às 19h30, encara o Curitiba, no Rio de Janeiro, na segunda-feira (1/3), às 19h, e visita o Praia, na sexta-feira (5/3), às 21h30.

 

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“O Flamengo precisa ganhar dos mais fracos e vencer mais vezes do que o Bauru para ficar em quarto. Será um confronto direto de quem vence mais nas próximas partidas”, avaliou Cacá Bizzocchi que, na sequência, comentou sobre a situação do São Paulo. “O time de Barueri precisa ganhar todas e o Flamengo perder de um dos mais fracos para ficar em quinto. Situação mais difícil para o time do São Paulo”, comentou o especialista. O time do técnico Zé Roberto visita o São Caetano nesta terça-feira, recebe o Pinheiros, na sexta-feira (26), às 19h, e visita o Curitiba, na sexta-feira (5/3), às 21h30.

 

Briga pelas últimas duas vagas

 

Depois do São Paulo é que surge a briga pelas últimas duas vagas nos playoffs. “O Brasília precisa torcer para o Pinheiros perder cinco pontos. Aí ele está garantido pelo menos em oitavo lugar. Se o Curitiba não vencer, ele pode ficar em sétimo. O Curitiba precisa vencer um jogo e, desta forma, deve passar Brasília e garantir a vaga independentemente do Pinheiros. Já o Pinheiros precisa vencer ao menos dois jogos e torcer para o Brasília não pontuar mais, aí o time pinheirense fica entre os oito”, comentou Cacá Bizzocchi.

 

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“Na briga contra o rebaixamento a vida mais dura é do Fluminense diante do São José dos Pinhais. Ele precisa ganhar dois jogos a mais do que o São José dos Pinhais ou um a mais e vencer o adversário direto na última rodada”, completou o especialista. Voltando para as últimas duas vagas às quartas de final da Superliga, Cacá Bizzocchi comentou sobre a situação do time brasiliense. “O Brasília tem três pedreiras. Até pode ser que ganhe, mas se perder as três, que é o resultado mais lógico, aí fica aberto para o Pinheiros”, concluiu o comentarista.

 

 

O Brasília só entra em quadra mais duas vezes na etapa de classificação da Superliga. A equipe do técnico Rogério Portela visita o Sesi Bauru, na sexta-feira (26), às 19h30, e recebe o Minas, na sexta-feira (5/3), às 21h30. Já o Curitiba pega o São José dos Pinhais nesta terça, visita o Fluminense, na sexta-feira (26), às 19h30, atua fora de casa contra o Flamengo, na segunda-feira (1/3), às 19h, em jogo atrasado, e o Praia Clube, na quarta-feira (3/3), às 19h30, também como visitante, e fecha sua participação contra o São Paulo/Barueri, na sexta-feira (5/3), às 21h30, no Paraná.

 

SEGUNDO EPISÓDIO DO PODCAST #NAGRINGA COM RICARDO LUCARELLI

 

CONFIRA NA ÍNTEGRA A EDIÇÃO 73 DO PROGRAMA “MAIS VÔLEI, POR FAVOR”

Rafael Zito é jornalista formado em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e pós-graduado em Jornalismo Esportivo e Negócios do Esporte pela FMU. Acumula passagens pelas redações do Olimpíada Todo Dia, Terra, Federação Paulista de Futebol e, há mais de dez anos, cobre voleibol de quadra.

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