Camila Brait ressalta luta do Osasco e avalia derrota para o Minas
A líbero osasquense pede ao time que tire lições da partida e que aprenda com os erros do revés contra o clube minastenista
Camila Brait é a primeira em recepção na Superliga (Osasco/Divulgação)
No primeiro turno da Superliga 2020/21, o Osasco São Cristóvão Saúde passou por cima do Itambé/Minas, em Belo Horizonte. Em contrapartida, no returno, o clube minastenista foi ao ginásio José Liberatti e devolveu ao time paulista o atropelo que havia sofrido, ganhando em sets diretos, parciais de 25/20, 25/19 e 25/22. Com o resultado adverso, a equipe da líbero Camila Brait se mantém no terceiro lugar no campeonato, com 36 pontos em 15 partidas, e pretende buscar sua recuperação na sexta-feira (12), quando enfrenta o Sesc Flamengo, no Rio de Janeiro.
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“Nós lutamos, mas enfrentamos problemas, especialmente na parte final das parciais. O Minas é um grande time, não lidera a Superliga por acaso e nós temos que tirar as lições desta partida, aprender com os nossos erros e buscar a reabilitação na sexta-feira, no Rio de Janeiro. Também não será um jogo fácil, mas não vamos abaixar a cabeça. Tivemos muitos problemas, especialmente com os casos de Covid, mas vamos reagir e voltar mais fortes”, disse a líbero Camila Brait, primeira em recepção nas estatísticas da CBV (Confederação Brasileira de Voleibol), com 81% de eficiência.
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O destaque do jogo foi a americana Dani Cuttino, maior pontuadora com 18 acertos, sendo 16 em ações ofensivas e e dois em bloqueios. Ela também foi escolhida a melhor em quadra e recebeu o Troféu VivaVôlei. Do lado do Osasco, a oposto Tandara liderou na pontuação, com 13 bolas no chão, sendo dez atacando, dois em tocos e um ace. Já a ponteira Tainara marcou 12 pontos, sendo 11 ofensivamente e um em bloqueio. A líbero Camila Brait, além de estar no topo em recepção, integra o “time dos sonhos” da CBV.
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