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Duelo contra a Eslovênia pode ser uma armadilha para o Brasil

Partida desta terça-feira pode ser ainda mais difícil do que a tabela mostra (Divulgação/FIVB)

 

O duelo desta terça-feira (15) entre Brasil e Eslovênia, pela edição masculina da Liga das Nações (VNL), pode ser visto como um jogo tranquilo para qualquer desavisado que olhe a tabela da competição. Ou que analise o histórico das seleções em torneios internacionais. Contudo, o atual momento dos dois países na própria VNL e nos torneios recentes, isso muda completamente de figura.

 

 

O Brasil lidera a atual edição da VNL. Com oito vitórias em nove jogos, a seleção brasileira é a única com 24 pontos e tem uma vantagem de três pontos para o segundo colocado, a Polônia. Já a Eslovênia é a quarta colocada com sete vitórias em nove jogos e 21 pontos, comprovando o que se esperava da equipe europeia por conta dos resultados recentes.

 

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O Brasil é uma das maiores, se não for a maior, seleção das últimas duas décadas. Conseguindo chegar na decisão dos últimos cinco Campeonatos Mundiais e das quatro últimas edições de Jogos Olímpicos, a seleção brasileira se colocou entre as maiores do planeta e passou a ser referência no vôlei. Já a Eslovênia “chegou” recentemente nas competições internacionais e, em 2021, vem conseguindo colocar em quadra o que já se via nos torneios continentais.

 

Na atual edição da Liga das Nações, a Eslovênia vem provando que pode alcançar maiores voos. Se em 2019, sendo um dos países sede, os eslovenos passaram por Polônia, Rússia e acabaram com o vice-campeonato europeu, em 2021, a seleção vem correspondendo em quadra. Até o momento, os europeus estão dentro da zona classificatória para as finais da Liga das Nações.

 

Até aqui, a Eslovênia só foi superada pela Sérvia, na estreia da VNL, e pela Alemanha. Assim como aconteceu no Campeonato Europeu de 2019, a equipe voltou a superar a Rússia e, diferentemente do Brasil, venceu a França. Além dos resultados, a equipe eslovena conta com o ponteiro Klemen Čebulj como um dos líderes em pontos da competição, com 121 bolas no chão até o início da quarta semana. Além dele, a Eslovênia tem o segundo melhor levantador, segundo as estatísticas da FIVB. Gregor Ropret está atrás apenas do sérvio Nikola Jovovic na Liga das Nações.

 

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“Acho que a Eslovênia é com quem mais a gente precisa se preocupar porque a gente enfrentou pouco. É um time em ascensão, lembro que chamei a atenção quando a gente estava fazendo a projeção da VNL, pois era uma equipe que só faltava ganhar as partidas em nível mundial e começou a ganhar. É uma seleção fortíssima, com um conjunto muito bom, com um potencial ofensivo muito forte e é nisso que o Brasil pode ter problemas, por não estar acostumado a jogar contra os eslovenos. Espero uma adaptação rápida contra a Eslovênia, porque se não acontecer podemos perder a partida”, disse o comentarista Cacá Bizzocchi na edição de número 89 do programa “Mais Vôlei, Por Favor”.

 

GOLDEN SET #58 – ANÁLISE DE BRASIL X TAILÂNDIA

 

MVPF #89 NA ÍNTEGRA – O MELHOR DAS SELEÇÕES FEMININA E MASCULINA NA VNL

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