“Gattaz mostrou que pode ser importante em Tóquio”, diz Pedro Moska
Carol Gattaz marcou 10 pontos contra a R. Dominicana (FIVB/VNL-2021)
Mais experiente do grupo da seleção brasileira feminina, Carol Gattaz estreou na Liga das Nações (VNL) hoje (quarta-feira, 26), contra a República Dominicana. Conseguindo colocar em quadra o entrosamento do Itambé/Minas com a levantadora Macris, a central terminou o duelo com 10 pontos e foi importante na vitória da equipe por 3 sets a 0.
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Em sua volta para a Seleção Brasileira, Carol Gattaz conseguiu colocar em quadra boa parte do jogo que faz em seu clube. Além dos ataques na china e dos contra-ataques rápidos com Marris, a central marcou 30% de seus pontos na partida contra a República Dominicana nos bloqueios e, além dos pontos diretos, a atleta conseguiu tocar em muitas bolas, o que facilita para o sistema defensivo.
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“Algumas pessoas costumam falar que a Gattaz não bloqueia tão bem quanto ela ataca e hoje não. Ela tocou em várias bolas, não só de bloqueios efetivos. Mostrou para o Zé Roberto que está ali, que está fazendo o que foi definido no plano tático. Acho que a Gattaz mostrou que pode ser importante em Tóquio, principalmente no bloqueio. No que foi exigido dela, ela fez com excelência”, comentou Pedro Moska na edição desta quarta-feira do “Golden Set”.
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Após as duas vitórias na Liga das Nações feminina, o Brasil volta à quadra nesta quinta-feira (27) contra os Estados Unidos. Como a competição está no início, José Roberto Guimarães vem rodando a seleção brasileira a cada partida e, por conta disso, Carol Gattaz não é presença certa contra as americanas.