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Há motivos para se preocupar depois da derrota do Brasil?

Brasil perdeu de 3 a 1 para a Itália nesta segunda (Divulgação/FIVB)

 

Quando se espalhou pela internet a notícia de que Brasil e a Itália fariam um amistoso nesta segunda-feira (19) no Japão, o consenso era de que a seleção ganharia de Paola Egonu e companhia. 

 

E havia um motivo forte para se acreditar nisso: enquanto as brasileiras cresceram gradativamente na Liga das Nações (VNL), a ponto de exibirem um voleibol competitivo na final com os Estados Unidos, a Azzurra fez três amistosos nada empolgantes com a Sérvia. Some-se a isso o fato de a equipe de Davide Mazzanti estar a alguns bons quilômetros do ritmo de jogo ideal.

 

 

Mas o placar de 3 a 1 favorável às italianas fez mexer mais uma vez o termômetro das seleções favoritas ao ouro olímpico. Estaria a Itália, possível adversária do Brasil nas quartas de final, um degrau acima da equipe de Zé Roberto? Saque Viagem conversou com um técnico com experiência olímpica, para entender a importância de um jogo-treino na preparação para os Jogos Olímpicos.

 

“A utilidade de um jogo-treino é nula. Os jogadores odeiam jogos assim. Eles são uma completa perda de tempo”, explicou o treinador, que também acumula experiência à frente de equipes europeias. “Uma vantagem é se você dividir o local de treinamento. Ao invés de ter uma hora de treino, você passa a ter duas com o jogo-treino com outra equipe.”

 

Jogos-treino são comuns nas preparações para grandes competições como a Olimpíada. Na Rio-2016, a seleção feminina da China escolheu o tradicional Esporte Clube Pinheiros, na Zona Sul de São Paulo, para fazer o trabalho de aclimatação. Em um jogo-treino com as pinheirenses, a equipe de Lang Ping saiu derrotada. Semanas depois, já no Rio de Janeiro, esta mesma equipe se sagrou campeã olímpica.

 

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Em 2004, às vésperas dos Jogos Olímpicos de Atenas, a equipe de Bernardinho teve seu favoritismo colocado em xeque após perder três jogos para a França. Na balança do imediatismo, passou para os Bleus a chance do ouro olímpico. Dias depois, o mesmo Brasil subiria no lugar mais alto do pódio. Já os franceses sequer passaram da primeira fase.

 

 

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