Lesionadas, Zhu é dúvida na China e Koga ausência certa para o Japão
A capitã da seleção chinesa teve atuação abaixo na estreia contra a Turquia. Já a ponteira japonesa sofreu lesão grave no joelho e está fora dos Jogos de Tóquio
Zhu esteve abaixo no revés contra a Turquia (FIVB/Divulgação)
A derrota na estreia para a Turquia pode não ter sido a pior notícia para a China visando a continuidade dos Jogos Olímpicos de Tóquio. A técnica Lang Ping pode ter um desfalque importante na busca pela medalha de ouro na competição. A ponteira Ting Zhu, que teve uma atuação discretíssima na primeira rodada e chegou até a ser substituída, está lesionada, de acordo com a imprensa chinesa. A capitã da seleção campeã olímpica na Rio-2016 anotou apenas quatro pontos no revés por 3 sets a 0 contra as turcas.
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Símbolo maior da grande geração chinesa, Zhu convive há anos com uma lesão crônica no punho. Ainda não se sabe que tipo de lesão impediu a camisa 2 de mostrar seu melhor voleibol na Arena Ariake. Nem se estará em quadra, a partir das 23h05 (horário de Brasília) desta segunda-feira (26), para jogar o clássico com os Estados Unidos. Com o resultado adverso na abertura dos Jogos de Tóquio, a China precisa se recuperar diante das estadunidenses, já que está na lanterna do Grupo B, zerada e com pontos average inferior em comparação com Argentina, quarta, e Rússia, quinta.
JAPÃO TAMBÉM COM PROBLEMAS
Assim como a China, o Japão também tem problemas a administrar para disputar sua Olimpíada em casa. Na partida contra o Quênia, a ponteira Sarina Koga lesionou o joelho no último set e precisou deixar o ginásio carregada. Nesta segunda, chegou a informação que a jogadora não gostaria de receber: Koga não vai conseguir se recuperar a tempo para seguir nos Jogos Olímpicos. A experiente Yuki Ishii deve substituir a camisa 2 nos próximos jogos da seleção japonesa.
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Sem Koga, a oposta Ai Kurogo e a ponteira Mayu Ishikawa devem ficar ainda mais sobrecarregadas. As duas marcaram 13 pontos e foram as maiores pontuadoras do Japão no triunfo inaugural. Se por um lado a China é a última do Grupo B, a equipe dirigida pela técnica Kumi Nakada lidera a chave A com os mesmos três pontos de Brasil e Sérvia, mas em vantagem nos critérios de desempate.
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