“Olimpíada tem uma magia diferente”, diz Carol Gattaz
Em sua primeira participação olímpica, central foi medalhista de prata na edição japonesa
Gattaz e Macris foram homenageadas pelo Minas Tênis Clube (Orlando Bento/MTC)
Aos 40 anos, Carol Gattaz viveu um sonho único nos últimos dias em Tóquio (JPN). Talvez o mais esperado da carreira. Vice-campeã olímpica com a seleção feminina, a central desembarcou no Brasil nessa terça-feira (10) trazendo no pescoço a desejada medalha de prata. Com sorriso largo no rosto, nem parecia que tinha viajado por mais de 30 horas desde o Japão.
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Muito menos que tinha feito uma conexão entre São Paulo e Belo Horizonte (MG) para comemorar, junto com os membros do Minas Tênis Clube, o resultado nos Jogos Olímpicos. “Olimpíada tem uma magia diferente, nunca imaginei que aos 40 anos realizaria esse sonho. Estou muito feliz por esta conquista”, falou a capitã do Itambé/Minas enquanto era homenageada pelo clube.
Quem também participou do evento promovido pela agremiação minastenista foi a levantadora Macris. A dupla foi recebida por membros da diretoria e também por jovens das categorias de base. Sob aplausos, exibiram a medalha de prata para adolescentes que sonham em seguir os passos das vice-campeãs olímpicas.
“É muita alegria, muita gratidão, porque a Olimpíada é algo mágico. Estou muito feliz de estar voltando com esta medalha. Vocês também fazem parte desta conquista, o Minas foi essencial para que eu pudesse chegar até lá. Agradeço demais a torcida de todos e a energia positiva”, disse a levantadora.
Além da medalha de prata nos Jogos Olímpicos, Gattaz e Macris foram vice-campeãs da Liga das Nações nesta temporada com a seleção.
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