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Rússia surpreende e volta a ser grande na Olimpíada

Seleção feminina da Rússia, depois de um ciclo fraco, mostra voleibol vistoso na edição japonesa

Goncharova foi um dos destaques da Rússia em Tóquio-2020 (Divulgação/FIVB)

 

“A Rússia não vai passar das quartas de final no Grupo da Morte, deve brigar com a Argentina pelo quinto lugar”. Não fomos só nós, do Saque Viagem, que enterramos a seleção de Natalya Goncharova antes da hora.

 

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Entre os fãs e a imprensa, havia a crença de que as russas, desfalcadas da ponteira de preparação, Ksenia Parubets, e de Tatyana Kosheleva, que anunciou a aposentadoria da seleção às vésperas de Tóquio-2020, seriam meras figurantes em uma chave cheia de bicho-papão. Onde caberia a Rússia, vinda de uma exibição fraca na Liga das Nações (VNL), e de um ciclo de pouco brilho, entre Itália, China, Estados Unidos e Turquia?

 

 

Pois a Rússia surpreendeu ao apresentar o melhor voleibol da chave. Depois de um início ruim contra a Itália, a equipe de Sergio Busato ganhou musculatura e encantou nas vitórias sobre China, Estados Unidos, com direito a um passeio de 3 sets a 0, e Argentina.

 

Na receita do sucesso, um bom volume de jogo no fundo de quadra, uma linha de passe que deu cadência à equipe e um trio de atacantes poderosíssimo. Goncharova, Irina Voronkova e Arina Fedorovtseva marcaram todos os cantos da quadra do Ariake Arena.

 

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O único porém foi a derrota para a Turquia, no jogo que tornaria o caminho da Rússia mais fácil até a disputa das medalhas. Mas um resultado ruim jogou Goncharova e companhia no caminho do Brasil nas quartas de final. A boa notícia é que a grande seleção da primeira década dos anos 2000 está de volta. O ciclo de Paris-2024 promete.

“A Rússia me surpreendeu, assim como a Coreia do Sul. A Rússia, pelo que a gente tinha visto antes, pelas dificuldades de montagem, pela falta de ponteiras, o Busato conseguiu fazer quase que um milagre. A Rússia jogou com força. Se tivesse cruzado com outra seleção (nas quartas), talvez tivesse avançado. Não sei não se não brigaria por medalhas”, avaliou Cacá Bizzocchi durante a edição 111 do “Mais Vôlei, Por Favor”, nesta terça-feira (10), no canal do Saque Viagem no YouTube.

 

 

 

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