Seleção feminina inicia ciclo de Paris-24 de olho em título sul-americano
Grandes favoritas à conquista, brasileiras somam 21 canecos na história do torneio
Brasileiras vão disputar a competição na Colômbia (Divulgação/CBV)
Para o técnico José Roberto Guimarães, o ciclo de Paris-24 começa oficialmente nesta quarta-feira (15), na cidade de Barrancabermeja, na Colômbia. É lá, distante mais de 400km da capital Bogotá, que as meninas do Brasil buscam o 22° título sul-americano. A julgar pela distância técnica que existe entre os times do continental, é questão de dias a seleção levantar o troféu.
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O primeiro jogo é contra o Peru, único time a conquistar a competição além das brasileiras. Mas aquela seleção que encantava o mundo nos anos 1980, e que foi vice-campeã olímpica em Seul-1988, hoje faz parte da memória afetiva do torcedor andino. O Peru que entra em quadra hoje, às 19h30 (horário de Brasília), é apenas a quarta força do território. Argentina e Colômbia, que já foram coadjuvantes, brigam hoje pelo posto que já foi da geração de Rosa Garcia.
“O Sul-Americano é uma competição qualificatória para o Mundial, e esse é o nosso principal objetivo. Vamos estrear contra o Peru, que tem muita tradição e precisamos pensar jogo a jogo. Essa competição é o início de um novo ciclo e é muito importante estarem todas as jogadoras juntas nesse momento em busca do nosso objetivo”, afirmou Zé Roberto.
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Já que se trata de um novo ciclo, e não o fechamento do de Tóquio-2020, o tricampeão olímpico convocou para o Campeonato Sul-Americano força máxima: as levantadoras Macris e Roberta, opostas Rosamaria e Lorenne, ponteiras Gabi, Natália, Ana Cristina e Kasiely, centrais Carol Gattaz, Carol, Bia e Mayany e as líberos Nyeme e Natinha.
Depois do compromisso com o Peru, a seleção feminina enfrenta, pela ordem, Argentina, Chile e Colômbia. “Respeitamos muito a equipe do Peru por toda tradição e história do time delas. Elas têm uma equipe jovem e de qualidade. Sabemos da nossa responsabilidade e todos sempre querem jogar contra o Brasil. A estreia tem sempre um frio na barriga e esperamos fazer um bom Sul-Americano. É uma competição que classifica para o Mundial e estamos aqui para buscar essa vaga”, disse a central Carol Gattaz.
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