Vaccari destaca importância de saque e agressividade contra times como Taubaté
Vaccari comentou como é enfrentar times como o Taubaté (Pedro Teixeira/Vôlei Renata)
Por: Rafael Zito
O ponteiro Gabriel Vaccari, de 24 anos, é um dos principais destaques do Vôlei Renata na temporada 2020/21. Em pontos, o jogador é o décimo na Superliga, com 265, e o segundo do time de Campinas, atrás somente do oposto Leandro Vissotto, terceiro da competição, com 385 acertos. A equipe campineira está na semifinal do campeonato nacional e em desvantagem, já que perdeu o primeiro jogo diante do EMS Taubaté Funvic, na quarta-feira (7), por 3 sets a 1, parciais de 25/23, 25/17, 21/25 e 25/17.
+ Assine a VolleyPlay e tenha acesso aos conteúdos exclusivos do vôlei
As duas equipes duelaram sete vezes na temporada, com vantagem do Taubaté, com cinco vitórias e duas derrotas. Vaccari e seus companheiros do Vôlei Renata superaram os taubateanos nos dois jogos das finais do Campeonato Paulista, conquistando o troféu do estadual. Porém, na Superliga, o time de Campinas foi derrotado no turno e no returno e no primeiro embate da semifinal. Por fim, na Copa Brasil 2021, os comandados do técnico argentino Horácio Dileo também sofreram revés. Os campineiros terão uma nova e última chance neste sábado (10), às 21h30, em Saquarema (RJ).
‘Agressividade desde o primeiro contato com a bola’
Em entrevista ao Saque Viagem na véspera do fim da fase de classificação da Superliga, Vaccari comentou sobre a rivalidade com Taubaté e o que está faltando e é necessário para vencer rivais como os taubateanos e o Sada Cruzeiro. “São duas equipes que se conhecem bem. Durante a temporada, a gente joga muitas vezes contra: no Campeonato Paulista, nas finais do Paulista e na Superliga. O nosso time entra com muita garra e vontade de ganhar independente do adversário, mas, por ter essa rivalidade contra Taubaté, talvez aflore mais esse desejo de ganhar”, afirmou Vaccari.
+ Acompanhe o Saque Viagem no Youtube, Instagram e Facebook
“O Taubaté a gente já ganhou no Paulista, mas na Superliga está faltando mesmo. É um pouco difícil de falar o que está faltando. Complicado definir um ponto específico. Mas, contra esses times, a gente sabe da importância do saque. Ele tem que entrar contra eles, pois um time como esses quando tem o passe na mão o tempo todo, é muito difícil jogar contra porque possuem atacantes de altíssimo calibre e levantadores muito bons e, mesmo quando você quebra o passe deles, continua sendo muito difícil de jogar, de bloqueá-los e defender”, acrescentou o ponteiro do Vôlei Renata.
+ GOLDEN SET COMENTA TRIUNFOS DE MINAS E TAUBATÉ E APOSENTADORIA DE THAISA
E, para alcançar esse feito, Vaccari apontou a agressividade como um fato determinante. “O primeiro passo é a ofensividade desde o primeiro contato com a bola. Ser agressivo é um ponto chave na minha opinião. Colocá-los em situação de desconforto o tempo inteiro. Obrigá-los a jogar com bloqueio sempre montado e a gente defendendo, já que o volume de jogo é um ponto forte nosso. Esse é um requisito fundamental”, concluiu o ponteiro, que também figura entre os 15 melhores sacadores, na 12ª posição, com 16 aces.
Golden Set #17 – Taubaté x Vôlei Renata e Minas x Itapetininga