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No que Macris precisa evoluir até os Jogos Olímpicos de Tóquio?

Atleta cresceu na defesa durante a VNL, mas precisa acertar o tempo de bola com algumas atacantes

Macris 1

Levantadora é a titular do Brasil para Tóquio (Divulgação/FIVB)

 

Não é segredo para ninguém que a levantadora Macris é a titular da seleção brasileira neste momento da temporada. Destaque da Superliga nos últimos anos nos times em que passou, sobretudo no Itambé/Minas e Brasília Vôlei, a atleta chega para os Jogos Olímpicos de Tóquio consolidada como a primeira opção do Brasil na posição. Contudo, após a edição de 2021 da Liga das Nações (VNL), ainda há espaço para evolução em seu voleibol até a edição japonesa?

 

 

Uma coisa marca o jogo de Macris por onde passa, a velocidade. A levantadora gosta de acelerar o ritmo do jogo de seu time e usa e abusa das bolas com as centrais. Dessa forma, a seleção brasileira sofreu um pouco no começo a VNL por falta de entrosamento entre a atleta e as atacantes que não estavam adaptadas com esse estilo, como a oposta Tandara e a meio de rede Carol.

 

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“Tudo é questão de tempo. Eu acho que esse período que a gente vai ter agora é para exatamente pegar o que deu errado, corrigir, e pegar o que deu certo, e potencializar. Todos os torneios intermediários, e podemos falar que a Liga das Nações foi um deles, já que seu foco principal é no Japão, são para isso. É voltar para casa e falar: deu errado isso, vamos tentar corrigir. Isso aqui nosso é muito bom, então vamos continuar fazendo e potencializar. E chegar em Tóquio forte”, disse o comentarista do Saque Viagem, Cacá Bizzocchi, na edição 91 do programa “Mais Vôlei, Por Favor”.

 

Após a VNL, Brasil já voltou aos treinamentos visando aos Jogos Olímpicos (Divulgação/FIVB)

 

Se por um lado falta entrosamento com algumas atletas, por outro Macris mostrou evolução durante toda a VNL. Além de terminar como terceira melhor levantadora da competição, segundo as estatísticas da FIVB, a atleta do Itambé/Minas melhorou visivelmente na defesa.

 

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Na fase final da VNL, a minastenista enfrentou dois jogos completamente diferentes. Contra o Japão, na semifinal da competição, a levantadora conseguiu fazer com que o time brasileiro jogasse da maneira que se imaginava e a vitória aconteceu com relativa tranquilidade. Na decisão, contra os Estados Unidos, a seleção brasileira como um todo acabou sofrendo no momento de decisão de cada uma das parciais.

 

 

“Esse uso das centrais eu só vou fazer uma observação. Os Estados Unidos jogaram muito em cima da Macris. Isso ficou muito claro, então acho que talvez foi até uma opção tática por não jogar tanto com o meio foi em função disso. Eu acho que a Macris se perdeu quando as atacantes de ponta começaram a perder eficácia. Tandara caiu, Fê Garay já tinha caído e a Gabi, sobrecarregada. E ali ela começou a perder também um pouco da precisão. Mas foi ótimo para mim nesse sentido porque a Macris não tinha sofrido pressão jogando pela seleção brasileira dessa forma durante a Liga toda. Contra os Estados Unidos, eu acho que ela teve essa possibilidade.  Se a gente pensar que é uma preparação para Tóquio, foi ótimo o que aconteceu agora”, disse Cacá.

 

A próxima partida do Brasil será em Tóquio. Depois de ter retomado a preparação nesta quinta-feira (1°), em Barueri (SP), a seleção brasileira segue os treinos já com as 12 atletas do grupo olímpico visando à estreia nos Jogos Olímpicos do Japão, que acontece contra a Coreia do Sul, no dia 25 de julho, às 9h45 pelo horário de Brasília.

 

 

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