Como o Brasil pode parar Tijana Boskovic?
Sempre que entra em quadra, Tijana Boskovic desafia a definição de que o voleibol é um esporte coletivo. Há quem diga e defenda que é o mais coletivo dos esportes. Mas como acreditar nessa máxima quando a oposta marca 30, 34 pontos em uma só partida da Sérvia?
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Até aqui, nos Jogos Olímpicos de Tóquio, foram três jogos disputados e 71 pontos marcados, números que fazem da canhota a terceira maior pontuadora da competição. E a conta só não é mais impressionante porque a estrela sérvia não esteve em quadra nos três sets contra o Quênia.
Diante da fase especial da atacante, fica a dúvida: como o Brasil pode parar Boskovic no clássico com a Sérvia, às 4h25 (horário de Brasília) deste sábado (31), pela penúltima rodada dos Jogos Olímpicos? Vencer significa uma distância menor para as medalhas.
“A bola da Boskovic, apesar de ser forte dos dois lados, a bola na rede, você não pode deixar o corredor aberto. A Boskovic na rede, tem que grudar na antena, dobra todas as três da defesa pra diagonal e cuida de lá”, observou o comentarista Cacá Bizzocchi durante o programa “Mais Vôlei, Por Favor”.
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