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Vitória contra Japão na VNL foi ‘melhor jogo do Brasil’, diz Cacá Bizzocchi

Zé Roberto escalou o Brasil com Macris (levantadora), Tandara (oposta), Fernanda Garay e Gabi (ponteiras), Carol e Carol Gattaz (centrais) e Camila Brait (líbero)

Tandara Brasil vitória Japão - 31.05.2021

O comentarista do Saque Viagem gostou do volume de jogo do Brasil (FIVB/Divulgação)

 

O Brasil estreou a segunda semana de jogos da Liga das Nações (VNL) 2021 nesta segunda-feira (31). A equipe dirigida por José Roberto Guimarães havia finalizado a primeira sequência de três partidas na sexta posição, com seis pontos, após vitórias contra Canadá (3 a 1) e República Dominicana (3 a 0) e revés diante dos Estados Unidos (3 a 1). A vitória sobre o Japão, que liderava o torneio com 100% de eficiência e sem perder sets, fez a seleção brasileira subir uma colocação, quinto, com nove pontos. Para Cacá Bizzocchi, esse triunfo foi o melhor jogo do time verde-amarelo.

 

 

“Acho que foi o melhor jogo do Brasil. A gente não pode considerar o Canadá, pois foi uma equipe que mostrou qualidade de jogo apenas no primeiro set. Já a República Dominicana é a maior decepção do torneio até agora. E, contra os Estados Unidos, achei que o Brasil fraquejou um pouquinho. Não gostei do jogo e achei que tivemos muita dificuldade para rodar e achar as estadunidenses em algumas situações que eram para matar o ponto ou pelo menos construir o ponto mais fácil na sequência e o Brasil não foi bem”, afirmou o comentarista na edição 87 do programa “Mais Vôlei, Por Favor”, atração veiculada no YouTube do Saque Viagem.

 

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“Hoje (segunda-feira), contra o Japão, eu gostei. O time arrumado, sabendo jogar, tendo paciência para jogar contra um time que defende muito. Muitas das bolas que não se roda na virada de bola você tem que construir para rodar na sequência contra equipes como Coreia e Japão. E o Brasil conseguiu dez pontos nesse segundo ataque, a partir da virada de bola, e isso é muito importante. Contra algumas equipes pode mostrar fragilidade, mas contra times que defendem bastante, como é o Japão, isso é sinal de maturidade”, acrescentou o especialista.

 

Imposição da seleção brasileira

 

O técnico Zé Roberto escalou o Brasil titular com Macris (levantadora), Tandara (oposta), Fernanda Garay e Gabi (ponteiras), Carol e Carol Gattaz (centrais) e Camila Brait (líbero). Além de dominar os fundamentos que geram pontos, com ampla liderança em ações de ataque (50 a 34), bloqueios (11 a 5) e pequena superioridade nos aces (3 a 2), a seleção brasileira apresentou um volume de jogo melhor do que a equipe japonesa, superando o adversário em um quesito que, geralmente, apresentam melhor rendimento.

 

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“Gostei do volume de jogo. A gente errou algumas bolas, principalmente, quando o placar estava mais aberto, porém, quando o Japão se aproximava, o Brasil retomava e isso é positivo. O Brasil tem mais facilidade para jogar contra escolas asiáticas. Já foi o tempo que a gente sofria para ganhar de Coreia e Japão, principalmente esses times, já que a China eu não considero uma escola essencialmente asiática. Hoje o Brasil mostrou que sabe jogar de maneira inteligente. Precisava neutralizar a defesa do Japão e elas defenderam pouco em relação ao que sabemos que podem defender”, disse.

 

 

“E o Brasil defendeu mais do que o Japão hoje. Na técnica e no físico, o Brasil é melhor e prevaleceram essas virtudes, que foram fundamentais para o 3 a 0. O Brasil jogou melhor e o Japão não fez a mesma exibição das partidas anteriores. A soma disso foi a vitória de uma maneira fácil. O Japão, para ganhar do Brasil, precisa jogar bem e estar 100% e o Brasil, que se impôs, tem que estar atuando 80% para o jogo ser equilibrado e o rival poder vencer. Hoje o Japão jogou abaixo e o Brasil jogou muito bem. E, quando isso acontece, a lógico é dar Brasil do jeito que deu”, concluiu Cacá Bizzocchi.

 

Golden Set #46 – Análise de Brasil x Argentina

Rafael Zito é jornalista formado em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e pós-graduado em Jornalismo Esportivo e Negócios do Esporte pela FMU. Acumula passagens pelas redações do Olimpíada Todo Dia, Terra, Federação Paulista de Futebol e, há mais de dez anos, cobre voleibol de quadra.

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