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A definição do grupo para os Jogos Olímpicos fará o Brasil crescer

Faltando pouco menos de um mês para a Olimpíada de Tóquio, seleção brasileira poderá crescer com os treinos (Divulgação/FIVB)

 

As levantadoras Macris e Roberta, as ponteiras Natália, Gabi, Fernanda Garay e Ana Cristina, as opostas Tandara e Rosamaria, as centrais Carol Gattaz, Carol e Bia e a líbero Camila Brait. Essa é a seleção brasileira feminina nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Após o vice-campeonato na Liga das Nações (VNL), José Roberto Guimarães confirmou o grupo para o Japão e espera-se que o rendimento da equipe cresça ainda mais.

 

 

“Na hora que define o grupo o trabalho fica mais focado e dirigido. Você vai encontrar opções em cima só do que você tem. O Brasil na Liga das Nações, só para dar um exemplo, pode escolher a Dani Lins para fazer parte das reservas em uma final. Não tem mais a Dani Lins. Então, em uma situação dessas, é a Roberta que vai treinar a inversão, que vai acertar a bola com todo mundo. Onde que a Ana Cristina vai entrar? Quais serão as bolas da Natália, que entrou só na reta final nos últimos dias? A Natália precisa se encaixar ali na linha de passe, nas bolas que ela pode atacar. Se ela for muito caçada no saque o que ela poderá fazer e qual bola ela pode bater? Se tirarem a pipe, sacando na Gabi, a Natália vai pegar um bloqueio mais forte? Tudo isso é preparado nessa etapa. Mas eu queria lembrar também, que a está fazendo as nossas análises em cima do que a gente pode ver”, disse o comentarista do Saque Viagem Cacá Bizzocchi na edição 91 do programa “Mais Vôlei Por Favor”.

 

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Nesse período de pouco menos de um mês para os Jogos Olímpicos, as seleções participantes vão seguir o caminho que preferirem para se preparar da melhor maneira possível para a Olimpíada. No caso do Brasil, o período poderá ser usado para que Natália, que atuou pouco na Liga das Nações por conta de uma lesão na mão esquerda, volte a ter ritmo de jogo e entrosamento com o restante da equipe. Além disso, a seleção brasileira pode aumentar a confiança das atletas pois, agora, as 12 sabem que representarão o Brasil no Japão.

 

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Essa preparação da última competição para a Olimpíada cada um vai fazer o seu e vai chegar em Tóquio com a possibilidade completamente diferente do que a gente acabou de ver. O Brasil, eu lembro quando fiz parte da comissão técnica, nós ganhamos o Grand Prix a 15 dias do começo dos Jogos e sobrando para cima de Estados Unidos e Itália. A Rússia nem foi para as finais. E aí a Rússia chega e é vice-campeã olímpica. Então a gente faz um papel aqui de comentarista em cima de fatos, mas são outras coisas que constroem também essa trajetória até Tóquio. Dentro da Vila Olímpica, às vezes, acontecem coisas que desestabilizam o grupo”, disse Bizzocchi. 

 

 

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