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Brasil não dá chances à Turquia e fatura a 13ª vitória na VNL

Foi o último jogo na fase classificatória da Liga das Nações. O Japão é o adversários das semifinais.

Tandara foi um dos destaques do Brasil na vitória por 3 a 1 (Divulgação/FIVB)

 

O Brasil vai cheio de moral para a semifinal da Liga das Nações (VNL). Depois de uma boa apresentação diante da Holanda, a seleção feminina repetiu o voleibol consistente e dominou a Turquia na disputa deste domingo (20), em Rimini (ITA), pela última rodada da fase classificatória.

 

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Com a 13ª vitória na competição, sendo desta vez por 3 sets a 1 e parciais de 25/18, 25/16, 25/27 e 25/15, a equipe de Zé Roberto passa a pensar a partir de agora no Japão, adversário do mata-mata. O jogo com as comandadas de Kumi Nakada é na quinta-feira (24).

 

 

As turcas, com a quarta derrota em 15 jogos disputados, terminaram a primeira fase em quarto lugar. Desta forma, na outra semifinal, enfrentam os Estados Unidos por um lugar na grande decisão. As estadunidenses são as atuais bicampeãs da VNL.

 

O JOGO
A Turquia nem parecia que precisava vencer para terminar a fase classificatória em terceiro. Completamente fora do jogo, o time de Giovanni Guidetti tomou um caminhão de pontos no começo do primeiro set (13/6). O técnico precisou agir rápido e mandou para a quadra Aydin, Senoglu e Unal. A Turquia cresceu e passou a incomodar.

 

Turquia cometeu muitos erros diante do Brasil (Divulgação/FIVB)

 

Depois de três pontos seguidos das oponentes, Zé Roberto resolveu pedir tempo (22/12). Ainda fez uma inversão do 5-1 com Dani Lins e Rosamaria. Mas o Brasil seguiu com dificuldade, principalmente porque o passe não saiu. Após sair do sufoco, a seleção fechou em 25 a 18. O destaque da parcial foi Gabi, dona de seis pontos.

 

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A má notícia para a equipe turca foi que o Brasil manteve a pegada agressiva no segundo set. A seleção de Guidetti, com dificuldade no passe e no ataque, viu as brasileiras abrirem 8 a 3. As oponentes até esboçaram uma reação, mas erraram demais. Foi um festival de bola para fora e na rede. Bem diferente da seleção, muito regular para cravar 25 a 16.

 

O enredo se repetiu no terceiro set, com o Brasil dominando a disputa. Diante da liderança brasileira, Zé Roberto resolveu dar mais ritmo de jogo a Natália no lugar de Gabi. A troca deu uma instabilidade à recepção, e a Turquia encostou (16/14). Apesar das dificuldades da equipe, o técnico preferiu manter a formação. As turcas viraram e fecharam em 27 a 25.

 

 

O comandante da seleção optou por deixar Natália mais tempo em quadra no quarto set. Carol (Gattaz) e, mais tarde, Mayany (Bia) também ganharam a chance de jogar. O jogo ficou igual até Natália se digirir ao saque. Na boa passagem da camisa 12, a equipe dobrou a diferença para 16 a 8. Ainda houve tempo para uma inversão com Dani e Ana Cristina antes do término em 25 a 15. O ponto da vitória foi de Rosamaria, que havia acabado de entrar na vaga de Garay.

 

A oposta Tandara, a melhor jogadora do Brasil em quadra, foi também a maior pontuadora, com 19 acertos (44.44% de aproveitamento ofensivo). Do lado do time de Guidetti, a central Erdem fez 12, mesma pontuação da oposta Karakurt.

 

Golden Set #63 – Análise de Brasil x Holanda

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