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‘Carol, Brait e Gabi estão garantidas em Tóquio’, afirma Pedro Moska

A central Carol foi elogiada pelo comentarista e técnico Pedro Moska (FIVB/WCH-2018)

 

Assim como aconteceu nas fases decisivas da Superliga 2020/21, em ambos os naipes, o técnico Pedro Moska foi o convidado especial do Golden Set para analisar a estreia do time feminino do Brasil na Liga das Nações (VNL). Em mais uma jornada como comentarista, o treinador fez suas observações da vitória das comandadas do técnico José Roberto Guimarães diante do Canadá. E ele foi mais além e expôs sua opinião em relação às atletas que considera garantidas nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

 

 

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“Provavelmente, o que o Zé Roberto tem mais dúvidas é na posição da Bia. Acho que a Carol vai jogar. Na rede dela, para mim, é ela. Já ali na rede da Bia, acredito que ele ficará na dúvida se começa com ela ou com a Gattaz. Hoje ele começou com a Bia e isso já deve ser um indício do que ele viu nos treinamentos ou porque já sabe o que a Gattaz joga com a Macris. Talvez ele quis ver como a Bia se sairia com a Macris diante do Canadá que é um jogo, digamos, um amistoso de luxo”, afirmou Pedro Moska.

 

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“Acho que o Zé Roberto está com o time desenhado na cabeça. A primeira equipe que a gente coloca em quadra, geralmente, é o desenho do que a gente pensa, mas com certeza ele ainda tem dúvidas. Com quem que ele não vai mexer? Para mim, acho que a Tandara, Gabi, Brait e Carol são titulares absolutas. Já a Macris eu acho que não está garantida porque é o Zé Roberto. De repente esse jogo bastante acelerado acaba não dando tão certo assim e ele resolva jogar um jogo menos acelerado e mais constante, mais metódico, já que a Macris arrisca mais”, completou o técnico.

 

Falta de entrosamento na estreia:

 

O Brasil finalizou a primeira rodada da Liga das Nações com vitória e fechando os espaços do Canadá com seu paredão em dia inspirado. A seleção brasileira feminina, dirigida pelo técnico Zé Roberto, entrou em quadra pela primeira vez depois de toda a paralisação devido a pandemia do coronavírus e, após o susto do primeiro set, conquistou a virada e atropelou as canadenses por 3 sets a 1, parciais de 23/25, 25/11, 25/09 e 25/14, em duelo realizado em Rimini, na Itália. A ponteira Gabi foi a maior pontuadora do jogo, com 15 acertos, e a equipe marcou 19 pontos de bloqueio.

 

 

“Acho que o Brasil, no primeiro set, sentiu um pouco a estreia. Senti o time ainda não tão entrosado até porque, diferente do masculino, não fez nenhum jogo amistoso antes da VNL. Foi a estreia delas em conjunto, já que treinar e jogar é bem diferente, mas deu para tirar algumas coisas boas. No decorrer do jogo, a Macris já começou a acertar mais a bola de todo mundo. No segundo, terceiro e quarto sets o Brasil fez o dever de casa”, destacou Pedro Moska. Ele também acrescentou a dificuldade de encarar um rival pouco conhecido.

 

“Quando você joga contra uma equipe de pouca expressão internacional, às vezes, a própria comissão técnica não tem tantas informações, o que não ocorre quando tem pela frente uma equipe que você está acostumado a jogar. E a gente sabe que ali no time do Canadá tinham jogadoras muito novas e sem experiência internacional, que jogam em ligas de menor expressão, então é difícil obter dados sobre determinadas jogadoras, sendo assim, você acaba entendendo o que está acontecendo no decorrer do jogo”, concluiu o técnico e comentarista.

 

#1 – GIRO PELA VNL

Rafael Zito é jornalista formado em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e pós-graduado em Jornalismo Esportivo e Negócios do Esporte pela FMU. Acumula passagens pelas redações do Olimpíada Todo Dia, Terra, Federação Paulista de Futebol e, há mais de dez anos, cobre voleibol de quadra.

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