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Com Brasil e Polônia um pouco acima, o que esperar das demais seleções?

Finalistas da Liga das Nações largam na frente na disputa pela medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio

Brasil

Rússia, Estados Unidos, Argentina e Japão correm por fora em busca do pódio olímpico (Divulgação/FIVB)

 

A edição masculina da Liga das Nações confirmou uma suspeita. Brasil e Polônia, que decidiram a competição, mostraram que estão um pouco a frente das demais equipes no cenário mundial. Desta forma, o que podemos esperar das demais seleções na disputa dos Jogos Olímpicos de Tóquio?

 

Além de Brasil e Polônia, que decidiram as duas últimas edições de Campeonato Mundial e terminaram nas duas primeiras colocações, a VNL mostrou que algumas seleções “mudaram de patamar” nesta reta final de ciclo. A França, que terminou na terceira colocação da competição, seguiu sofrendo com bons e maus momentos. Comandada pelo ponteiro Earvin Ngapeth, o levantador Benjamin Toniutti e companhia, os franceses conseguiram bons jogos, como contra a seleção brasileira na fase de classificação, e sofreram em duelos considerados tranquilos, como Alemanha, Japão e Holanda.

 

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“Eu vejo algumas seleções, depois do que foi apresentado na VNL, com possibilidade de evolução e outras que devem estar preocupadas. A Rússia não mostrou a mesma força e sofreu muito com os levantadores, precisa fazer alguma coisa. A seleção russa sofre muito sem o Muserskiy e depois que ele sentiu a lesão os russos caíram muito. Sacaram muito bem contra os russos, foi bem marcada e eu esperava mais. É um time com potencial e, se ajustar alguns detalhes, pode chegar na medalha de ouro”, disse o comentarista do Saque Viagem Cacá Bizzocchi na edição 91 do programa “Mais Vôlei Por Favor”.

 

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Além do trio considerado por muitos como os três melhores times de toda a competição, outras se destacaram por diferentes motivos. Os estados Unidos sofreram em um primeiro momento por não poder contar com o oposto Matthew Anderson nas primeiras partidas, por conta de uma cirurgia de apendicite. Já a Argentina teve problemas por conta de casos de Covid-19 no elenco e foi ganhando corpo e jogadores conforme foram passando os duelos da VNL.

 

“Os Estados Unidos cresceu muito depois da definição dos 12 atletas nos Jogos Olímpicos. Também é uma seleção que eu vejo mais fraca que anos anteriores, mas que tem potencial para brigar pelo pódio. Sabemos que eles são muito bons em planejamento e podem chegar. O Canadá deixou a desejar. Vinha de alguns anos brigando com os grandes e dessa vez ficou mais atrás. A Argentina cresceu durante a VNL. Depois dos casos de Covid-19 no início, os argentinos foi ganhando corpo e se chegar numa semifinal olímpica é um senhor resultado. Pela evolução que teve na Liga das Nações pode chegar em Tóquio bem. O Japão vai crescer por jogar em casa e vai se parecer muito com os argentinos”, comentou Cacá.

 

 

MVPF #91 NA ÍNTEGRA – VNL + Convocação para Tóquio
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