Schwanke, técnico interino, destaca relevância dos jogos contra Venezuela

O Brasil fará amistosos antes do embarque para a Liga das Nações. As partidas estão marcadas para os dias 21, 22 e 23 de maio na Arena Carioca 3, no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro (RJ)

By Rafael Zito

14 de maio de 2021

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Renan Dal Zotto, Ricardo Tabach e Carlos Schwanke

Renan Dal Zotto com os assistentes Ricardo Tabach e Carlos Schwanke (FIVB/VNL-2019)

A VNL (Liga das Nações) começa no dia 28 de maio para a seleção brasileira masculina quando enfrenta a Argentina. No entanto, antes disso, os comandados de Carlos Schwanke, técnico interino, realizarão três amistosos contra a Venezuela, nas datas 21, 22 e 23 do mesmo mês. Os confrontos serão com portões fechados na Arena Carioca 3, no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro (RJ). O treinador provisório substitui Renan Dal Zotto, que continua internado e em recuperação da Covid-19.

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“Estamos em uma fase muito importante da preparação. Agora com o grupo completo podemos ter a real situação em que todos se encontram fisicamente. Trabalho técnico e tático evoluindo bem durante as semanas. Acredito que os amistosos vão servir para nortear ainda mais a comissão técnica e preparar para o início da VNL. Os jogos amistosos serão muito importantes para dar oportunidade para todos jogarem”, destacou Carlos Schwanke, que ficou satisfeito com a chance da realização dos amistosos e terá ao seu lado Ricardo Tabach, o outro assistente técnico de Renan Dal Zotto.

O primeiro encontro entre Brasil e Venezuela será na sexta-feira (21), às 19h. No dia seguinte, no sábado (22), o duelo acontecerá às 17h. Por fim, no domingo (23), as seleções se enfrentam às 10h05. Depois do último confronto, a delegação masculina embarca para a Itália para a disputa da Liga das Nações. Todos os jogos terão transmissão ao vivo do SporTV 2, sendo que o terceiro será mostrado também pela TV Globo. A equipe venezuelana está classificada e participará dos Jogos Olímpicos de Tóquio, marcados de 23 de julho a 8 de agosto de 2021.

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De acordo com Julia Silva, gerente de seleções da CBV (Confederação Brasileira de Voleibol), a decisão pelo comando da seleção brasileira masculina foi tomada em conjunto. “O Schwanke e o Tabach, que são os assistentes do Renan, trabalham com a mesma filosofia nos treinamentos todos os dias aqui em Saquarema e, nós da CBV, temos total confiança de que seguirão toda a conduta considerada ideal neste momento. Conversamos com a comissão técnica e o nome do Schwanke é da confiança de todos”, explicou a dirigente da entidade máxima do vôlei nacional.