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“Douglas Souza não deve em nada a Leal e Lucarelli”, diz Pedro Moska

Para o técnico Pedro Moska, que participou do programa “Golden Set” dessa sexta-feira (28), o jogador que veste a camisa 14 tem bola para ser titular da seleção brasileira

Douglas Souza (14) teve 50% de aproveitamento ofensivo contra a Argentina (FIVB/Divulgação)

 

Douglas Souza carregou para a primeira partida da Liga das Nações (VNL) o bom voleibol exibido na reta final da Superliga masculina. Seguro na recepção e decisivo no ataque, o camisa 14 do Brasil substituiu bem o ponteiro Leal na segunda metade do duelo com a Argentina, que terminou com vitória dos brasileiros em 3 sets a 0 em Rimini (ITA).

 

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Ao todo, marcou seis pontos de ataque (50% de eficiência ofensiva), apenas um a menos que Leal (35,71% de eficiência ofensiva), que ficou mais tempo em quadra. Para o técnico Pedro Moska, que participou do programa “Golden Set” dessa sexta-feira (28), o ex-jogador do EMS Taubaté Funvic tem bola para ser titular da seleção de Carlos Schwanke.

 

“O Douglas fez na seleção brasileira o que estava fazendo no Taubaté. Ele está em uma condição física, em uma plenitude jogando. Ele dá uma consistência no fundo de quadra, roda bola, toca em bloqueio, saca bem. O Leal e Lucarelli são excelentes jogadores, estão à frente do Douglas pelo nome e têm que estar por tudo que já fizeram no voleibol. Mas, para mim, o Douglas não deve em nada (a eles) no talento”, defendeu Moska.

Enquanto Douglas fez uma boa partida com a camisa da seleção, Leal e o oposto Wallace não tiveram uma jornada das mais inspiradas. Para Moska, é natural a oscilação em início de campeonato. Pesa ainda contra o cubano naturalizado brasileiro a temporada exaustiva na Itália. Mas, caso a dupla não dê a liga esperada na VNL, uma alternativa pode ser deslocar Leal para a saída e apostar em Lucarelli e Douglas na entrada.

 

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“Tira a responsabilidade do Leal de ficar passando, que é o fundamento que ele tem um pouco mais de dificuldade. Se acontecer de o Wallace e o Alan estarem horríveis, o que eu acho que não vai acontecer, acho que o Alan vai voltar desta lesão (do joelho) e que o Wallace vai ganhar o entrosamento com o Bruno até o final da VNL, mas tem essa opção. Até o próprio Maurício Borges pode entrar. O Douglas jogou na saída na Superliga. O Brasil é muito versátil para isso”, avaliou o técnico que dirigiu o Curitiba Vôlei na última Superliga.

 

ESTREIA DO BRASIL NA VNL DECEPCIONA

 

Apesar de Lucarelli e Carlos Schwanke avaliarem de forma positiva a estreia do Brasil na estreia da VNL, Moska teve uma opinião diferente durante a exibição do programa “Golden Set”, no canal do Saque Viagem no YouTube. Para o novo comandante do Uberlândia Vôlei, a equipe verde-amarela teve muita dificuldade para converter os pontos e parar o ataque dos hermanos.

 

“A Argentina, sempre que joga contra o Brasil, tem um ingrediente a mais para eles mostrarem raça, vontade. Eu esperava um pouco mais do Brasil, o Brasil tomou uma bela aula de bloqueio da Argentina. Demorou muito para o jogo engrenar, para começar a rodar bola. Os ponteiros, tirando o Lucarelli, estavam com muita dificuldade de rodar, o Wallace também. Achei que fosse ser um pouco mais tranquilo com relação ao jogo da Argentina.”

 

 

#4 – GIRO PELA VNL

 

GOLDEN SET #46 – ANÁLISE DE BRASIL X ARGENTINA

Vanessa Kiyan é jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero. Tem mais de dez anos de experiência na cobertura de voleibol de quadra.

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