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Em jogo de muitos erros, EUA viram sobre Itália e assumem topo do Grupo B

Equipes fizeram uma partida ruim tecnicamente no término da fase de classificação dos Jogos Olímpicos

EUA e Itália se enfrentaram na última rodada da fase classificatória (Divulgação/FIVB)

 

Trinta e cinco erros cometidos pela Itália. Vinte e quatro pelos Estados Unidos. Em cinco sets de disputa. Naquele que era para ser um dos grandes jogos da primeira fase dos Jogos Olímpicos de Tóquio, e que valia a ponta do Grupo B, na verdade, virou um festival de quem acertava mais o lado de fora da quadra. No final, pesou a maior técnica da equipe de Karch Kiraly, que se reabilitou na competição ao marcar 3 sets a 2, parciais de 21/25, 25/16, 25/27, 25/16 e 15/12.

 

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O resultado desta segunda-feira (2) deixa os Estados Unidos provisoriamente na liderança da chave, com quatro vitórias e 10 pontos conquistados. A Itália, com o segundo revés consecutivo, caiu para a segunda posição. Mas a ordem pode mudar se a Rússia conquistar três pontos sobre a Turquia no jogo de logo mais. Com uma boa vitória, a equipe de Natalya Goncharova avança às quartas de final com a melhor campanha da chave e derruba americanas e italianas para a segunda e terceira posições, respectivamente.

 

 

O JOGO
Os Estados Unidos carregaram para o primeiro set com a Itália o jogo ruim com a Rússia, na última rodada. Com a oposta Andrea Drews no lugar de Jordan Thompson, que se recupera de lesão, a equipe americana jogou muito mal. A Itália se aproveitou para abrir uma boa distância no marcador, principalmente a partir dos golpes da oposta Paola Egonu. O fundo de quadra da Azzurra também fez toda a diferença para a construção do placar em 25 a 21.

 

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A história do jogo mudou completamente no segundo set. Os Estados Unidos, se não exibiram um grande voleibol, ao menos jogaram o suficiente para liderar o clássico. Já a Itália não foi nem a sombra da equipe que venceu a primeira parcial. Além do excesso de erros, a Azzurra teve muita dificuldade para colocar a bola no chão e passar pelo bloqueio. Nem Egonu, em uma jornada pouco inspirada, resolveu para o time de Davide Mazzanti. Resultado: vitória dos EUA por 25 a 16.

 

Drews foi a maior pontuadora dos EUA, com 22 pontos (Divulgação/FIVB)

 

A equipe estadunidense ganhou mais uma dor de cabeça para a sequência da competição. Já sem poder contar com Thompson, perdeu a levantadora Jordyn Poulter, que também torceu o tornozelo direito em uma ação de bloqueio. Micha Hanckok substituiu a camisa 2 e manteve o time à frente. Vendo a equipe atrás, Mazzanti apostou em Alessia Orro e Myriam Sylla. E deu muito certo. A Itália ganhou terreno e, com os ataques de Egonu, saiu de 15 a 20 e foi para 27 a 25.

 

Sylla foi mantida no lugar de Elena Pietrini na quarta parcial, enquanto Ofelia Malinov voltou à titularidade na vaga de Orro. Mas o excesso de erros, mais uma vez, fez a Azzurra perder contato com as adversárias no marcador. Nem Egonu acertou os ataques. O time de Larson se aproveitou muito bem de cada vacilo das adversárias para colocar seis pontos de frente (16/10). Ficou ainda melhor com o bom aproveitamento de Drews, que liderou as estadunidenses para a vitória em 25 a 16.

 

 

Bem mais azeitados que as oponentes, os Estados Unidos sobraram no início do tie-break. E o bloqueio foi fundamental para se conquistar a vantagem. Caterina Bosetti, pela entrada da rede, teve muita dificuldade para pontuar. Egonu, pela saída, também ficou pressionada. Do outro lado da rede, Drews, Larson e companhia rodaram com mais naturalidade. As estadunidenses chegaram a ter 14 a 8, mas erraram em sequência e tornaram a reta final mais tensa. A ponteira Michelle Bartsch-Hackley, pela entrada, deu números finais ao fazer 15 a 12.

 

Drews fechou o confronto com um saldo de 22 pontos, enquanto Egonu contabilizou 28. As duas seleções aguardam agora o término da rodada para conhecer o adversário das quartas de final.

 

 

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