Wallace anotou 11 pontos em ações de ataque (FIVB/Divulgação)
O Brasil somou seus primeiros três pontos no Grupo B dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 após superar a Tunísia. Melhor jogador em quadra, o oposto Wallace deixou a quadra como maior pontuador da seleção brasileira, com 13 acertos, mesma pontuação do atacante africano Wassim Ben Tara. O campeão olímpico na Rio-2016 terminou a partida com 50% de eficiência ofensiva, com 11 bolas no chão das 16 vezes em que foi acionado. Ele ainda pontuou uma vez de bloqueio e mais uma com saque.
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Depois de fazer o dever de casa na estreia, o Brasil terá um clássico sul-americano na segunda rodada e uma sequência pesada daí em diante. “Temos Argentina no próximo jogo e não vai ser nada fácil. É uma vitória é imprescindível e depois vamos pensando jogo a jogo. Estamos no chamado grupo da morte e é bom ter jogos duros, pois assim passamos por situações que são importantes para o nosso crescimento”, declarou Wallace. O próximo compromisso dos brasileiros será na segunda-feira (26), às 9h45, contra a equipe comandada pelo técnico Marcelo Mendez.
Experiente em Olimpíadas, com a prata em Londres-2012 além do ouro da edição passada, Wallace liderou o Brasil em acertos no segundo set, com seis. E o oposto foi bem também na terceira parcial, com quatro, junto com o central Isac e atrás somente do ponteiro Douglas Souza, com cinco. “Esse tinha tudo para ser o jogo menos difícil da chave, mas sabemos que não tem time bobo. Além disso, estreia sempre gera nervosismo. Nos enrolamos nos dois primeiros sets, e no terceiro a coisa fluiu mais”, afirmou o atacante.
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O determinante para o triunfo do Brasil contra a Tunísia foi a ampla eficiência em ações ofensivas, com 19 pontos a mais: 47 a 28. Os tunisianos foram melhores em bloqueios (8 a 5), mas perderam em aces (4 a 1). Confiante, o camisa 8 acredita que a seleção brasileira subirá de nível da segunda partida em diante. “Agora a tendência é melhorar. Importante que já tiramos pouco mais da ansiedade e esperamos fazer jogos muito melhores do que o de hoje”, concluiu Wallace, que disputa seu terceiro Jogos Olímpicos. .
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