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Natália estreia, e o Brasil leva a melhor sobre a Holanda

Com o 12° triunfo na competição, a seleção de Zé Roberto garantiu a segunda posição da fase classificatória

Natália entrou em todos os sets da vitória sobre as holandesas (Divulgação/FIVB)

 

Esqueça aquele Brasil que não empolgou contra a Coreia do Sul, na última rodada da Liga das Nações (VNL). A seleção que entrou em quadra neste sábado (19), para enfrentar a Holanda, fez uma das melhores apresentações na competição, com um jogo consistente do início ao fim, sem dar nenhuma brecha para as adversárias gostarem do jogo.

 

 

Outra nota positiva foi a estreia da ponteira Natália na competição. Recuperada de uma lesão no dedo mínimo da mão esquerda, a camisa 12 do Brasil fez até ponto na vitória em 3 sets a 0, parciais de 25/19, 25/19 e 25/20. Com o placar, as comandadas de Zé Roberto chegaram à 12ª vitória, em 14 jogos, e garantiram matematicamente a segunda posição.

 

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As holandesas, com a sexta derrota, não têm mais chances de classificação para a Fase Final. A despedida da edição 2021 é neste domingo (20), às 13 horas (horário de Brasília), contra a Coreia do Sul. O Brasil se apresenta mais tarde, às 16 horas, contra a Turquia. O confronto pode se repetir nas semifinais, já que o time de Giovanni Guidetti está em terceiro lugar.

 

Tandara fez uma boa partida contra a Holanda (Divulgação/FIVB)

 

O JOGO
Macris, Tandara, Gabi, Fê Garay, Carol Gattaz, Bia e Camila Brait. O técnico Zé Roberto colocou o que considera de melhor para enfrentar a Holanda. Com esta formação, a seleção abriu 5 a 0, placar que fez o técnico Avital Selinger queimar o primeiro tempo. Buijs e companhia voltaram à quadra mais concentradas, mas o número de erros impediu uma reação mais consistente.

 

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Ciente da deficiência das oponentes no passe, o Brasil forçou tudo no saque e ganhou contra-ataques, muito bem convertidos por Gabi, Garay e Tandara. Com 23 a 16 favoráveis, Zé Roberto promoveu a entrada de Natália para sacar. Foi a única ação da camisa 12, que fez sua estreia na VNL. Já Roberta e Sheilla, que entraram também no final, jogaram mais tempo para ajudar a seleção a fazer 25 a 19.

 

Aquela Holanda sonolenta ficou no primeiro set. No segundo, com a ponteira Plak liderando as ações ofensivas, a equipe equilibrou o placar até o décimo ponto. Mas nada que preocupasse o Brasil, que pouco a pouco foi construindo vantagem. O bloqueio, com Bia, também foi importante para a seleção se impor mais. Como cereja de bolo, Natália entrou na rede, fez um ponto e ajudou o grupo a fechar a parcial em 25 a 19.

 

 

Para coroar uma de suas melhores apresentações na VNL, as comandadas de Zé Roberto começaram arrasadoras a terceira parcial. E graças ao bom trabalho do passe, o que possibilitou Macris trabalhar com todas as atacantes. O bloqueio holandês ficou vendido em vários lances. Na reta decisiva, Zé Roberto deu chances a Adenízia e Mayany. O jogo brasileiro, porém, seguiu concentrado nas extremidades. No bloqueio simples de Natália, que entrou no fim da parcial, o Brasil finalizou em 25 a 20.

 

Confirmando a ascensão na linha de frente, Gabi foi mais uma vez a principal matadora da seleção. Foram 17 pontos e 48.15% de aproveitamento ofensivo. Tandara, por sua vez, deixou sua marca em 11 jogadas (32%). Já Plak foi o melhor caminho para a Holanda pontuar, com 17 acertos.

 

Golden Set #62 – Análise de Brasil x Coreia do Sul

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