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“A gente quer e acredita que pode ganhar”, diz Rizola sobre briga pelo 2° lugar no Sul-Americano

A Colômbia é uma das candidatas à final do Campeonato Sul-Americano e à vaga para o Campeonato Mundial da Holanda e Polônia. Seria um feito e tanto para uma equipe que, até quatro anos atrás, era considerada a quarta força no continente sul-americano. Um dos responsáveis pela ascensão das colombianas, o técnico Antonio Rizola conversou com o Saque Viagem sobre os desafios da equipe para o torneio que tem início nesta quarta-feira (15), na cidade de Barrancabermeja, em território colombiano.

“Em 2017, fizemos a final do Sul-Americano com o Brasil. Em 2019, no Peru, também fizemos a final com o Brasil, ficando em segundo. Mas não quer dizer que vamos chegar de novo. A influência da pandemia foi muito grande, em termos de perda de qualidade de trabalho. Brasil e Argentina se prepararam para a Olimpíada, a preparação deles foi antecipada em relação à nossa. Nós estamos trabalhando há 90 dias. Isso está sendo difícil, não só para nós, mas para o Peru e Chile também. Estamos tentando tapar buraco para buscar essa vaga”, comentou Rizola.

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O brasileiro, que por anos foi técnico das seleções de base do Brasil, assumiu a seleção feminina da Colômbia em 2017. Quando chegou, a equipe ocupava o 28° lugar no ranking mundial. Hoje, está na 19ª posição e com chances reais de representar o continente na próxima edição do Campeonato Mundial. Para isso, precisa registrar uma campanha superior à Argentina, Peru e Chile, os concorrentes diretos na briga pelo vice-campeonato. Muito superior a seus vizinhos, o Brasil só fica sem o 22° título se acontecer um desastre.

“Para ganhar do Brasil, o Brasil precisa jogar 50% e os outros (times) precisam jogar a 110%. Não é um resultado fácil, e claro que nada é impossível no voleibol, mas temos que trabalhar com a realidade”, reconhece Rizola, que vê a Argentina como principal adversária das colombianas. “Elas foram muito bem na Olimpíada, assistimos a todas as partidas. A gente está estudando muito, estamos preocupados, mas é uma preocupação que é transformada em motivação para a gente. Não é medo. É diferente você ter respeito, preocupação ou achar que não vai ganhar. Isso não passa pela nossa cabeça. A gente quer e acredita que pode ganhar.”

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As colombianas fazem sua estreia no Campeonato Sul-Americano nesta quarta, a partir das 22 horas (horário de Brasília), diante do Chile. Confira abaixo a entrevista completa com o técnico Antonio Rizola.

 

 

 

 

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