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Seleção de 2023 pode ter o mesmo sucesso da geração de Ana Cristina?

Cacá Bizzocchi analisa talentos do time que terminou o Campeonato Mundial sub-21 na terceira posição

Brasil ficou com a medalha de bronze no Campeonato Mundial

Seleção feminina ficou em terceiro lugar no Campeonato Mundial sub-21 (Fotos: Divulgação/FIVB)

 

A história do voleibol de base mostra que, nem sempre, uma seleção vitoriosa conseguiu revelar muitos talentos para a seleção adulta. Assim como, também nem sempre, uma seleção sem grandes resultados deixou a adulta desabastecida de talentos. A régua do sucesso da renovação, definitivamente, nunca foi proporcional aos resultados em Campeonatos Mundiais da categoria.

 

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Prova disso foi que, em 2019, a seleção sub-21 terminou aquela edição do Campeonato Mundial em um modesto sexto lugar. Apesar de o resultado não ter correspondido à expectativa geral, três anos depois, boa parte daquela geração chegou à seleção adulta. E com força para assumir posição de protagonismo. Ana Cristina, Julia Bergmann, Kisy, Tainara e Julia Kudiess que o digam.

 

Queima de Estoque da loja Saque Viagem

 

Se a geração de 2023 terá na categoria adulta o mesmo sucesso que a geração de 2019, como o bom e velho clichê diz, só o tempo dirá. Mas certo é que há bons valores no elenco que terminou a edição mexicana do Campeonato Mundial na terceira posição. A central Luzia, do Barueri, foi dona absoluta da rede. A líbero Lelê, já titular do Fluminense na Superliga, também pode começar a incomodar Natinha e Nyeme no time adulto.

 

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Na última edição do programa “Mais Vôlei, Por Favor”, que foi exibido de forma exclusiva para os membros do canal do YouTube, o comentarista Cacá Bizzocchi fez uma avaliação do elenco liderado pelo técnico Wagão. Para o especialista do Saque Viagem, o futuro do vôlei feminino é promissor.

“Outros dois pontos positivos deste time, eu achei o trabalho de bloqueio e de defesa. O Brasil foi muito bem nestes dois fundamentos. Falta evoluir um pouco no ataque. Aí o pessoal deve estar falando assim: “mas tinha jogadoras tão altas, por que não foi bem no ataque?” Eu vejo isso de forma positiva, pois são jogadoras que podem se desenvolver fisicamente e melhorar a parte ofensiva. Eu vi com bons olhos, principalmente, as nossas duas centrais. Mas interessante que uma delas é melhor no bloqueio e a outra é melhor no ataque. A gente precisa ter jogadoras versáteis. A Julliana atacou bem melhor que a Luzia, a Luzia bloqueou melhor que qualquer outra jogadora do Mundial, impressionante. Ela fechou o Mundial com uma média de cinco bloqueios por set. Isso causa inveja em muita jogadora adulta.”

 

Ana Cristina fez parte da seleção sub-21 de 2019
Ana Cristina fez parte da seleção sub-21 de 2019

 

Responsáveis pela pontuação nas extremidades da rede, as ponteiras Helena Wenk e Aline Segato, além da oposta Gabi Carneiro, também foram alvos de comentários positivos. Há, porém, margem para crescimento no setor ofensivo. “O ataque da Helena precisa melhorar bastante. Mas o próprio biotipo dela favorece, a partir de agora, um ganho muscular e um ganho físico, que vão contribuir muito para o ataque dela. A Gabriela também precisa melhorar o ataque dela, mas mais a questão de regularidade, de versatilidade. A Gabriela ficou devendo em alguns momentos que o Brasil precisou dela. A Aline também é outra jogadora que vai melhorar no ataque, que precisa melhorar no ataque. A Aline tem 1,84m, é uma jogadora muito interessante, que vai ainda contribuir muito para a seleção brasileira.”

Capitã da seleção sub-21 do Brasil, a líbero Lelê foi um dos destaques da campanha do bronze. Segundo Cacá Bizzocchi, a jogadora do Fluminense está no caminho certo. “Gostei da Lelê, a Lelê é uma jogadora que já vem assumindo responsabilidade já faz muito tempo no Fluminense, a gente sabia que ela precisava aprimorar muitas coisas, e está neste caminho. Ela precisa melhorar a recepção, mas defendendo a Lelê não perde para nenhuma jogadora mais velha que ela.”

 

 

 

 

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