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Seleções do Brasil têm desafios diferentes para Paris-2024

Equipe feminina inicia novo ciclo com uma medalha de prata para olhar e se inspirar

Meninas do Brasil chegaram à final olímpica em Tóquio (Divulgação/FIVB)

 

“Paris-2024 é logo ali”. Esta é uma das frases que têm sido repetidas à exaustão pelos atletas olímpicos desde que os Jogos de Tóquio exibiram um imenso “arigato” (“obrigado”, em japonês) no telão do Estádio Olímpico, no último domingo (8), na Cerimônia de Encerramento da Olimpíada.

 

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Por causa da pandemia, a edição francesa ficou a apenas três anos de distância. Não bastasse a corrida contra o tempo, as equipes ainda têm no meio da preparação olímpica a disputa do Campeonato Mundial, que costuma roubar a atenção e a energia das grandes potências. Afinal, quem não quer vencer a segunda competição mais importante do calendário do voleibol? O técnico da Sérvia, Zoran Terzic, que o diga.

 

Numa matemática simples, sobrariam apenas 2023 e 2024 para Paris-2024. Para quem busca dar a volta por cima e apagar a imagem deixada na Arena Ariake, o relógio passa a ser mais um adversário. No Brasil, que ficou em um decepcionante quarto lugar, uma baixa certa é o oposto Wallace, que encerrou sua história no time nacional logo após a derrota para a Argentina na disputa da medalha de bronze.

 

Brasil fez uma campanha abaixo da expectativa na Olimpíada (Divulgação/FIVB)

 

Já o levantador Bruninho e central Lucão garantem ter fôlego para estar na capital francesa. Espera-se, porém, que o grupo tenha um rendimento muito diferente do apresentado em Tóquio-2020, quando a apatia e o mau voleibol imperaram. A começar pelo camisa 1, que, na avaliação do comentarista do Saque Viagem, Cacá Bizzocchi, fez uma de suas piores competições com a camisa verde-amarela.

“O Brasil masculino decepcionou porque alguns jogadores-chave jogaram mal. Sem eles, fomos quarto lugar. Com eles, talvez pudéssemos buscar medalhas. O Bruno, na minha opinião, fez uma das piores competições na seleção. Wallace foi mal, assim como Maurício Souza. O Leal também não foi bem. Achei o grupo um pouco quebrado, ficamos sabendo depois de alguns atritos. Tudo interferiu. A campanha do Brasil foi decepcionante.”

Renan Dal Zotto, que também não foi bem no comando da equipe em sua primeira experiência olímpica na condição de técnico, acenou para o novo na primeira convocação após Tóquio-2020. Nomes como o do líbero Maique, centrais Flávio e Cledenílson e ponteiros João Rafael, Gabriel Vaccari e Adriano soam como esperança para uma renovação que não pode tardar.

 

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Seleção feminina, apesar do ciclo difícil, foi bem nos Jogos Olímpicos (Divulgação/FIVB)

 

No time feminino, que alcançou um surpreendente vice-campeonato olímpico após um ciclo recheado de altos e baixos, a reformulação deve ser a maior já vista desde Atenas-2004, quando José Roberto Guimarães se despediu de pesos-pesados como Virna, Leila, Fernanda Venturini e Erika e passou o bastão do protagonismo a jovens como Sheilla, Jaqueline e Paula Pequeno. O desafio é enorme, mas nada como começar um novo trabalho com uma medalha de prata para olhar e se inspirar.

“Acho que o Brasil feminino ficou em um lugar bom, era o máximo que podia chegar, mas fez uma final decepcionante (com os Estados Unidos). Acho que a medalha de prata está de bom tamanho. Nós tínhamos uma China melhor, Estados Unidos também, Sérvia e Itália que podiam chegar, e chegamos à frente dessas forças. É um grupo que vai passar por uma reformulação forte, não temos muito tempo até Paris-2024”, observou Cacá durante a exibição do programa “Mais Vôlei, Por Favor”, no YouTube.

 

 

Golden Set #131 – Renan Dal Zotto convoca a seleção masculina para o Sula

 

MVPF #111 NA ÍNTEGRA – Retrô Tóquio-2020

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