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“Uma partida para acender uma luzinha”, diz Pedro Moska sobre Brasil e Itália

Vitória por 3 sets a 1 pela Liga das Nações (VNL) deu a impressão de que os brasileiros sabiam que poderiam ganhar a qualquer momento

Brasil e jogo para acender a luz

Seleção brasileira fez partida “modorrenta” segundo o comentarista (Divulgação/FIVB)

 

A vaga para a semifinal da edição masculina da Liga das Nações (VNL) veio, mas o desempenho não convenceu. Pela 13ª rodada da etapa classificatória, em Rimini (ITA), a seleção brasileira teve muito mais dificuldade do que se esperava para superar a Itália, que joga a competição sem seus principais astros. Com isso, o sinal de alerta para a continuação da temporada e a Fase Final do torneio em quadras italianas foi ligado.

 

 

“Acho que foi um jogo modorrento. Se eu sou um italiano, estou muito mais empolgado pelo que vem pelo frente do que os brasileiros. Parecia que o Brasil estava sonolento, parecendo que iria ganhar de qualquer jeito. Eu gostei muito de ver a Itália e não gostei do Brasil. Não acredito que os italianos nos fizeram jogar desse jeito. Penso que a seleção brasileira atuou da forma que atuou por estar muito sossegada”, disse Pedro Moska, técnico do Azulim/Gabarito/Uberlândia, na edição 65 do programa “Golden Set”.

 

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A atuação na partida dessa segunda-feira (21) foi bem diferente do que a tabela mostra. O Brasil, que vem colocando em quadra na bolha da VNL o que tem de melhor, lidera a competição com 12 vitórias e 35 pontos e é a única seleção já classificada para a semifinal. Já a Itália, que optou por deixar jogadores como Osmany Juantorena e Ivan Zaytsev treinando para Tóquio-2020 e joga a Liga das Nações com uma seleção alternativa, é a 11ª colocada com 6 vitórias e 16 pontos.

“Vocês acham que os meninos da Itália não estavam querendo ganhar do Brasil? Lógico que estavam. Esse nível de “querer mais” entra na balança. Então, você tem atletas de nível mais alto sem tanta vontade contra jogadores de nível técnico inferior com muita vontade de ganhar. Com isso, o jogo acaba equilibrando”, comentou Moska.

“O jogo foi ruim. Ruim mesmo. Foi uma partida para acender uma luzinha sim. A Itália fez um grande jogo contra o Brasil. Acredito que alguns nomes desse time podem estar na seleção em Tóquio e, os italianos com todo mundo, podem dar muito mais trabalho, principalmente por terem a memória de 2016”, disse Moska. Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, brasileiros e italianos estão em grupos diferentes e só se cruzariam em possíveis jogos eliminatórios.

 

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Um dos destaques do time italiano foi o ponteiro Micheletto. Destaque do time alternativo da Itália durante toda a competição, ocupando a sexta colocação no ranking de maiores pontuadores com 155, o atleta foi o melhor atacante da seleção italiana no duelo contra o Brasil, com 20 bolas no chão. “Guardem o nome do Micheletto. Ponteiro canhoto, virador de bola, habilidoso. Vai dar trabalho futuramente sim”, finalizou Pedro Moska.

 

 

Golden Set #65 – Análise de Brasil x Itália
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