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Brasil deixa o grupo olímpico mais claro a cada partida da Liga das Nações

Com 17 jogadores na Itália, definição dos 12 para os Jogos Olímpicos do Japão está encaminhada na maioria das posições

Com mais da metade da VNL já passada, o Brasil deixa cada vez mais clara as preferências (Divulgação/FIVB)

 

Com mais da metade da edição masculina da Liga das Nações (VNL) já tendo passado, o Brasil começa a deixar cada vez mais claro quais são as certezas e dúvidas da comissão técnica para os Jogos Olímpicos de Tóquio. Atualmente, a seleção brasileira possuí 15 atletas a disposição na competição e, mesmo quando o central Lucão e o ponteiro João Rafael forem autorizados a atuar, a certeza de quem serão os 12 escolhidos vai ficando mais próxima.

 

 

Atualmente a seleção brasileira da Liga das Nações masculina conta com Bruno e Cachopa, como levantadores, Wallace e Alan, como opostos, Mauricio Souza, Isac, Flavio e Matheus Pinta, como central, Leal, Lucarelli, Douglas Souza, Maurício Borges e Vaccari, como ponteiros, e Maique e Thalles como líberos.

 

Costumeiramente os 12 jogadores que uma seleção leva para uma edição de Jogos Olímpicos é composta por 2 levantadores, 2 opostos, 4 ponteiros, 3 centrais e 1 líbero. Com isso, olhando para a equipe do Brasil que disputa a Liga das Nações na Itália, podemos garantir que, salvo qualquer tipo de lesão, Bruno e Cachopa serão os levantadores da seleção brasileira no Japão.

 

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O Brasil também mostra uma definição para a posição de oposto. Com a lesão no joelho de Felipe Roque, Wallace e Alan vem se alternando nas partidas da equipe na Liga das Nações e caminham para confirmar a ida para os Jogos de Tóquio. Outra posição que deve confirmar os nomes mais costumeiros é a de ponteiro. Lucarelli, Leal e Douglas Souza, pelo que vem atuando, devem ser nomes garantidos no Japão. Já Maurício Borges, mesmo pelo que não vem apresentando nas partidas da VNL, parece ser o quarto nome na posição. A chegada de João Rafael para a reta final da competição não deve tirar o atleta do Vibo Valentia-ITA do grupo olímpico.

 

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Se as coisas parecem definidas ou encaminhadas em três posições, o mesmo não pode ser dito na disputa entre centrais e líberos. Pelo meio de rede, duas das três vagas parecem certas. Mais experientes e campeões olímpicos em 2016, Lucão e Maurício Souza devem disputar mais uma Olimpíada em 2021. Mas e a terceira vaga na posição? Segundo Pedro Moska, treinador e comentarista do Saque Viagem, a definição da terceira vaga já existe. “Para mim, o Isac está mais pronto para uma Olimpíada do que o Flavio e deve estar em Tóquio”, comentou o técnico do Azulim/Gabarito/Uberlândia no programa #55 do “Golden Set”.

 

Já na disputa entre Thales e Maique pela vaga de líbero, o primeiro parece um pouco na frente. Mesmo com os dois dividindo as ações da posição nas partidas da VNL, o jogador do EMS Taubaté Funvic mostra estar mais próximo do Japão, mesmo com o atleta do FIAT/Minas tendo jogado contra a Bulgária. “Eu tenho algumas dúvidas entre Thales e Maique, sinceramente. Gostaria de ver o Maique jogando mais, a partida contra a Bulgária não conta muito para mim por conta da facilidade do adversário. Esperava um pouco mais de chance para ele, mas acho que hoje, para a comissão, o Thales está na frente”, comentou Moska.

 

Golden Set #55 – Análise de Brasil x Bulgária

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