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Estados Unidos perdem set, mas se reabilitam ao baterem a Tunísia

O ponteiro Torey Defalco, com 24 pontos, foi o cara da seleção estadunidense no bom resultado conquistado na terceira rodada do naipe masculino nos Jogos Olímpicos de Tóquio

Estados Unidos vitória Tunísia Tóquio

Defalco e companheiros festejam a vitória (FIVB/Divulgação)

 

Sumido na derrota para a Rússia, o ponteiro Torey Defalco foi o cara dos Estados Unidos no bom resultado conquistado na terceira rodada do naipe masculino nos Jogos Olímpicos de Tóquio. O jogador, de 24 anos, colocou 24 bolas no chão e foi o maior pontuador do jogo em que os estadunidenses derrotaram a Tunísia por 3 sets a 1, parciais de 25/14, 23/25, 25/14 e 25/23. Quem também surgiu como destaque foi o ponta Taylor Sander, com 17 pontos. Do lado tunisiano, o nome mais relevante do duelo foi o oposto Wassim Ben Tara, que teve 16 acertos.

 

 

Os dois países chegaram para esse confronto vindo de derrotas. Após atropelarem a França na estreia, os Estados Unidos perderam para a Rússia. Já a Tunísia segue sem vence depois de reveses para Brasil e os próprios franceses. Quem também brilhou pelo lado estadunidense foi o central Maxwell Holt, que anotou 16 pontos, sendo três em bloqueios. Ele, ao lado do central tunisiano Omar Agrebi, lideraram em acertos com o paredão. Defalco foi o primeiro em bolas no chão por meio de ações de ataque, com 21, e Sander ficou no topo em aces, com dois.

 

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Os comandados do técnico John Speraw estiveram absolutos em todos os fundamentos. Foram 25 pontos a mais ofensivamente (66 a 41) e liderança também em bloqueios (9 a 6) e aces (6 a 1). O único problema dos Estados Unidos no jogo foram os erros, já que deram 28 pontos aos tunisianos e só ganharem 17. Nesta rodada isso não atrapalhou no resultado, mas é algo que precisa ser melhorado para as partidas seguintes.

 

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Com seis pontos em três embates, os Estados Unidos aparecem, momentaneamente, na segunda posição do Grupo B, atrás da Rússia, que está com a mesma pontuação e ainda joga nesta quarta-feira (28). Já a Tunísia permanece zerada e na lanterna da chave. Na quinta-feira (29), os estadunidenses voltam ao ginásio em Tóquio, a Arena Ariake, e jogam contra o Brasil, às 23h05 (horário de Brasília). Já os tunisianos realizam a quarta partida no torneio olímpico na sexta-feira (30), às 4h25 contra a Argentina.


O JOGO

Boas defesas e excelente aproveitamento nas viradas de bola e contra-ataque foram determinantes para os Estados Unidos abrirem 1 a 0 diante da Tunísia. O líbero Erik Shoji liderou o sistema defensivo com quatro recuperadas e ofensivamente os destaques foram Defalco, com cinco acertos, e Holt, com quatro. Os estadunidenses colocaram uma diferença de dez pontos neste fundamento (16 a 6) e marcaram 12 a 4 em defesas. E a parcial foi finalizada em 25 a 14 para os comandados de Speraw após erro de ataque de Agrebi.

 

A Tunísia buscou a reação na segunda parcial com a troca entre os opostos. Ben Tara deixou a quadra e Hamza Nagga entrou para colocar sete bolas no chão, todos em ataque, se colocando como o maior pontuador do set. Ele foi o responsável pela metade dos acertos ofensivos do time, que marcou 14 a 12 nos estadunidenses. Os Estados Unidos até sacaram melhor, com 3 a 0 em aces, mas erram mais (9 a 6). O desfecho da série não poderia vir de outras mãos, com Nagga colocando no chão atacando: 25 a 23.

 

Defalco cresceu de produção no terceiro set e levou consigo a seleção dos Estados Unidos. O ponteiro fez sete pontos na série, sendo seis em ações ofensivos. No total entre as equipes, a estadunidense obteve oito acertos a mais atacando (17 a 9). A equipe norte-americana levou vantagem também em bloqueios (3 a 0) e aces (1 a 0). O domínio foi absoluto e o 25 a 14 decretado após erro de saque do levantador Khaled Ben Slimene. O equilíbrio voltou na quarta parcial, mas Sander e seus companheiros fizeram a diferença de nove pontos de ataque (21 a 12) pesarem mais que os erros (9 a 3): 25 a 23.

 

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Rafael Zito é jornalista formado em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e pós-graduado em Jornalismo Esportivo e Negócios do Esporte pela FMU. Acumula passagens pelas redações do Olimpíada Todo Dia, Terra, Federação Paulista de Futebol e, há mais de dez anos, cobre voleibol de quadra.

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